VOCÊ ME MOLHOU
Pedro Miguel Figueiredo
Certeza... Destreza... Pureza... Natureza sem água dá Sede... Sejamos o verbo... Sejamos a água. .. Sejamos a gota que infiltra no mar... Nosso lar!
Sentindo teu cabelo molhado
Teu olhar arrebitado
Te toquei na pele e sequei meu ego
Olhei teus dentes e sorri me mordendo.
Jey Lima Valadares
És meu próprio interior
Fomos molhados pelo ilustre amor
A pele tu mordeste de forma magistral
Era o lobo e eu seu animal.
Pedro Miguel Figueiredo
Na metamorfose do lobo o falcão voa e plana
O olhar microscopico apresa antecipadamente as garras
Caçador nao é caçado mas cabelos molhados algemam sem alarde... Tarde?
Jey Lima Valadares
Secando teu ego voando
Vi um olhar meigo e sedutor
No delírio manso e agrupado
Profundos silenciosos na marca do autor.
Pedro Miguel Figueiredo
Num vai e vem louco
O que não é pouco
Perfila-se numa parafilia a dicotomia das nações
Raggazza signora sim mesclada com um beijo na pele da dama...
Quero cama sem estar doente...
Quem ama sem chama aprisiona e fica carente.
Jey Lima Valadares
Nunca é tarde para algemas colocar
Aclamando com alarido, queria seu ouvido sussurrar
Gemia sem parar, beijos e tempestades
Fizeram-nos se entregar, corpos nus na relva
Em gozos do teu perfilado a me deliciar.
Pedro Miguel Figueiredo
Despido de preconceitos me abro que me mostro
Molho-me com torrentes aonde tuas correntes são salientes
Misturo-me no teu cobertor de tez morena e amena
Uma palavra seca a agrura da chuva crua.
Jey Lima Valadares
A cama nos aprisionou no mesclado prazer
Dizias ame-me sem deixar vestes em você
Espada de fogo cruzava o céu com solenidade
A dama sorria a ti beijar
Na saliência que arde e invandi- nos.
Pedro Miguel Figueiredo
Com uma sessão de relâmpagos
Pareciam estalar no ar chicotes
Medo não é receio
No esplendor do cheiro da relva me sinto
Numa selva salivo e me molho com uma lágrima no queixo.
Jey Lima Valadares
Com lágrimas bebia no estalar da relva
Fazia-me chuva no teu poder
Salivas marcas com esplendor singular
O cheiro da relva fazíamos renascer
Os contra códigos nos ensinou
Dar-te-ei entre meus braços prodígios de amor.
Pedro Miguel Figueiredo
E nos musgos escorregadios
E nas cataratas molhadas de lágrimas
Me sinto envolto na natureza... Na tua naturalmente, beleza!
Jey Lima Valadares
Escorreguei no perfilado
De tão grande beleza
Subia e descia observando a natureza.
Jey Lima Valadares**itagibá**10-02-2015
Pedro Miguel Figueiredo
Certeza... Destreza... Pureza... Natureza sem água dá Sede... Sejamos o verbo... Sejamos a água. .. Sejamos a gota que infiltra no mar... Nosso lar!
Sentindo teu cabelo molhado
Teu olhar arrebitado
Te toquei na pele e sequei meu ego
Olhei teus dentes e sorri me mordendo.
Jey Lima Valadares
És meu próprio interior
Fomos molhados pelo ilustre amor
A pele tu mordeste de forma magistral
Era o lobo e eu seu animal.
Pedro Miguel Figueiredo
Na metamorfose do lobo o falcão voa e plana
O olhar microscopico apresa antecipadamente as garras
Caçador nao é caçado mas cabelos molhados algemam sem alarde... Tarde?
Jey Lima Valadares
Secando teu ego voando
Vi um olhar meigo e sedutor
No delírio manso e agrupado
Profundos silenciosos na marca do autor.
Pedro Miguel Figueiredo
Num vai e vem louco
O que não é pouco
Perfila-se numa parafilia a dicotomia das nações
Raggazza signora sim mesclada com um beijo na pele da dama...
Quero cama sem estar doente...
Quem ama sem chama aprisiona e fica carente.
Jey Lima Valadares
Nunca é tarde para algemas colocar
Aclamando com alarido, queria seu ouvido sussurrar
Gemia sem parar, beijos e tempestades
Fizeram-nos se entregar, corpos nus na relva
Em gozos do teu perfilado a me deliciar.
Pedro Miguel Figueiredo
Despido de preconceitos me abro que me mostro
Molho-me com torrentes aonde tuas correntes são salientes
Misturo-me no teu cobertor de tez morena e amena
Uma palavra seca a agrura da chuva crua.
Jey Lima Valadares
A cama nos aprisionou no mesclado prazer
Dizias ame-me sem deixar vestes em você
Espada de fogo cruzava o céu com solenidade
A dama sorria a ti beijar
Na saliência que arde e invandi- nos.
Pedro Miguel Figueiredo
Com uma sessão de relâmpagos
Pareciam estalar no ar chicotes
Medo não é receio
No esplendor do cheiro da relva me sinto
Numa selva salivo e me molho com uma lágrima no queixo.
Jey Lima Valadares
Com lágrimas bebia no estalar da relva
Fazia-me chuva no teu poder
Salivas marcas com esplendor singular
O cheiro da relva fazíamos renascer
Os contra códigos nos ensinou
Dar-te-ei entre meus braços prodígios de amor.
Pedro Miguel Figueiredo
E nos musgos escorregadios
E nas cataratas molhadas de lágrimas
Me sinto envolto na natureza... Na tua naturalmente, beleza!
Jey Lima Valadares
Escorreguei no perfilado
De tão grande beleza
Subia e descia observando a natureza.
Jey Lima Valadares**itagibá**10-02-2015