O AMOR QUE ME DÁ

A sorte que vem

a sorte que dá

o que vem dela

ninguém me dá.

No aniversário

uma Porche

no Natal

um Rolex

as vezes coisas simples

até um Jon tex.

Não sei de onde vinha

mas tinha muito amor

nunca estava sozinha

em todo seu labor.

O prazer unia a luxuria

fazia da vida uma badalação

fazia só o que queria

e tinha sua razão.

Nunca me importei

com aquilo tudo

achava eu, pobre coitado

era um cara sortudo.

No fim não deu em nada

veio a tona tal inevestigação

nada daquilo já não esbanjava

caiu a máscara do ladrão.

Certo ou errado

eis a questão ?

fui seu namorado

e os presentes eram para mim...

então ?

Dueto Mateus Ambra e Pasqualina Clarck (Fotografa)

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orkut Mateus Ambra Allegretti

msn ambra55@hotmail.com

Mateus Ambra
Enviado por Mateus Ambra em 18/05/2010
Reeditado em 19/05/2010
Código do texto: T2265602
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