TUTORIAL PARA SER O MAIOR ESCRITOR DE TODOS OS TEMPO DESDE O GRANDE DILUVIO NOENIANO

Aviso aos desatentos:Texto repleto de erros graves de português e incoerência de coesão e incoesões de coerência 

 

Amigo leitor, amiga leitora, se eu te dissesse que escrevo o que eu escrevo apenas pelo prazer da arte, por ser diletante, eu era de um cinismo sem tamanho e estaria te iludindo com minha falsa modéstia. Seria um cão!

 

Eu gostaria de ter a força de espírito para mentir para mim mesmo e dizer com aquele ar de boçalidade que escrevo para mim e que só publico para não perder por aí entre outros papéis e boletos, igual os cães fazem.

 

Não! Eu escrevo para ser lido. Oras! E para minha sorte, tenho encontrado a graça de assim ser. Uns leem por curiosidade, outros porque já me conhece e sabem do meu estilo; uns vem e ficam, outros vem e nunca mais voltam.  Saem horrorizados com alguns cometários que faço. Aqui entra um detalhe. Eu escrevo para ser lido e minha função é tentar convencer o meu possível leitor de que meus textos valem a pena. Agora, não está na minha mão o poder de fazer alguém gostar de mim e do que escrevo. E vice versa.

 

Tem escritores, aqui no Recanto ou espalhado ou empalhados por aí que é um Deus me acuda. Até anoto o nomezinho do indivíduo para que quando eu o reencontre nem perca meu tempo clicando nele. Eu adotei essa ideia depois que uma leitora que me disse em um comentário que eu estava em uma lista que ela fez de recantistas que ela nunca mais voltaria a ler. Gostei da ideia e a adotei.

 

Em que pese, estou no meu tempo de usar esta expressão, o texto ter apenas dois parágrafos, eu pretendia que ele tisseve ao menos uns 5 ou 6, sinto que devo parar por aqui. Como eu disse que este é um tutorial para aprender a ser um escritor e bla, bla, bla, leia o título novamente que a preguiça não me deixa copiar e colar, estou velho para tantos cópias e colas, a nota aí a dica do parágrafo anterior: não perca tempo lendo o que você não gosta! Segundo, sinta quando é a hora de parar de escrever o texto.

 

O momento em que o texto diz para você que basta, é sagrado! O que vem depois é só esterco. Droga!!! Jurei que pararia este parágrafo; mas, lá vou correr o risco de ser redundante e prolixo. Porém sinto que ainda não está na hora de parar. Deixa eu explicar primeiro essas duas ideia que coloquei aqui. Vamos à primeira. 

 

Não perca tempo lendo o que você não gosta!!! Mas, o que isso tem a ver com escrever, meu Coach dos pergaminhos??? Simples! Para você escrever qualquer porcaria ou Twitter, basta apenas fazer igual as galinhas em um terreiro, sair ciscando os dedos no teclado do celular e pronto. Agora, se você quer produzir um conteúdo de qualidade você tem que ter conteúdo. Entendeu que para ter conteúdo tem-se que consumir conteúdo. Essa é a visão. "Mas, que conteúdo consumir? Qualquer coisa que me surja nas vistas eu devoro?" Não! "Já entendi, tenho que consumir os clássicos!!!!" Também não é assim. Aqui, vou gastar um pouco da minha intelectualidade e vou citar o escrito de  São Paulo que  em alguns dos 27 livros do Novo Testamento. Minto, ele não cita nada nos quatro evangelhos e nem nas cartas de São Pedro, São João e no Apocalipse, e nem nos Atos também, então, a frase que direi não está em pelo menos uns 9 livros. Sim, nem em São Tiago e Judas. Se eu fosse chutar,  diria que talvez em Romanos ou Corintios.

 

"Tudo me é permitido, mas nem tudo me convém "

 

Vou traduzir para a linguagem do escrito/leitor iniciante:

 

"Posso ler todos os livros possíveis, mas nem todos o livros merecem ser  lido todo."

 

Agora, vou traduzir para você que está sentando na mesa do bar chamado "Tô na faculdade": leia de tudo mas, se achar que não está rolando um clima de prazer quase que sexual entre você e o livro, jogue essa praga em um canto e parta para outro! Fuja de relacionamentos literários abusivos. Mas, aqui eu faço duas observações. E vou até elencar para você não dizer depois que não viu esses dois conselhos dentro deste primeiro conselho que é "não perca tempo lendo o que você não gosta."

 

1) Só porque você não entendeu um texto difícil não quer dizer que depois você não o entenderá.

 

2) Não entender um texto difícil não é justificativa para viver lendo e relendo Crepúsculo!

 

Eu até discorreria mais uns três ou quatro parágrafos sobre esses dois conselho mas, está me dando uma fadiga jaimiliana e só à força estou terminando este texto. Se arrependimento matasse... Vamos agora ver o segundo grande conselho aqui deste tutorial para ser um escritor bla, bla bla, veja o título novamente.

 

Ahhh!!! O outro conselho é bem prático. Sinta que está na hora de parar o texto. Se você está fazendo um conto, beleza. É um texto longo, vão lá três páginas. Mas se não te sentes a vontade com os contos tradicionais, vá para os minis, nanos e micro contos!!! São excelente formas de você exercitar a sua criatividade!

 

O bom de escrever textos curtos é que você contar tudo em poucas linhas ou palavras. Isso não quer dizer que é mais fácil, pois você ao escrever na categoria de minis deve exercitar o seu poder de concisão.

 

Se escrever crônicas, o texto tem lá uns três, quatro ou dez parágrafos. Se ficar maior é quase um ensaio.

 

As categoria que eu acabei de citar são as que mais uso. Tem as poesias também. Mas, esse mar eu não surfo. Me afogo. Até tentei. Fiz uma coisa ou outra, mas sem muita empolgação. Agora, se você nada de braçada na poesia, então aproveite. Uma dica grátis é essa: reconheça o gênero que você mais se identifica e caia para dentro de corpo e alma.

 

Acho que para esse tutorial parte 1 de 100 o assunto se encerra por aqui. Depois quando tiver com insônia outro dias desses eu venho e falo sobre qualquer outro assunto para a parte 2. Pronto: A criatividade no processo de construção do estado da arte da escrita. Acho um bom assunto para a gente conversar da próxima vez. E, se teu dedo não cair, deixa um comentário. E, se você não leu patacas nenhuma do texto e veio aqui só para ver como terminava, eu falei sobre como ser um escritor, bla ,bla, bla, leia lá no título para saber mais.

 

 

 

 

 

 

George Itaporanga
Enviado por George Itaporanga em 22/01/2023
Reeditado em 14/02/2023
Código do texto: T7701709
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