Ser de ela ser dela

Ser como ela ser ela. E ela foi gerada por nove meses e nasceu de um parto natural e nasceu com três quilos e trezentas gramas. E tinha quarenta e oito centímetros de comprimento; e mamou no seio materno por três anos completos. E tinha a tez morena e tinha os mais lindos olhos castanhos claros. E com bochechas lindas belas, e com lábios adocicados e dentinhos lindos. E com cabelos ondulados negros com da mãe. E começou a usar vários vestidos e foi assim por muito tempo e se tornou uma linda mulher quando adulta de uma bela face. E ela passou a infância gostando de matemática e inglês e na escola se destacava dentre as outras meninas e meninos. E quando chegou o momento do vestibular ela prestou e dois vestibulares tanto do de matemática quanto do de inglês e passou nos dois. E o pai perguntou a filha qual dos dois ela queria fazer e ela respondeu: eu quero os dois ao mesmo tempo. E o pai tentou convencê-la de optar apenas por um e ela insistiu que queria os dois e o pai de tanto ver que a filha teria um grande futuro nas duas áreas ajudou a pagar as duas faculdades da filha e ela fazia matemática de manhã e inglês à tarde e ficava estudando o dia inteiro e somente parava às onze da noite de todos os dias e inclusive sábados e domingos ela estudava e o pai lhe disse: assim que você se formar nas duas faculdades irá trabalhar e viver sua vida então filha. E ela estudava loucamente suas matérias e era incrível, pois tinha métodos de estudos loucos demais para qualquer um que estudasse no lugar dela. E ela se formou com vinte e dois anos e passou a dar aulas de matemática e inglês e foi feliz e condigna em seu coração puro e benfazejo. E com vinte e três fez seu primeiro aniversário depois de formada e convidou todos os seus amigos e amigas de faculdade e parentes e algumas primas lhe perguntaram por que ela não tinha namorado e ela respondeu que não tinha tempo para tais coisas na vida. E então com vinte e cinco anos já formada e encaminhada na vida ela passou a procurar um rapaz a namorar e casar. E conheceu um homem num restaurante enquanto estava com duas amigas e um rapaz quis conhece-la e dançar com ela e aceitou o convite. Depois da dança eles começaram a conversar e foram duas horas de conversa e eles foram a pé para casa, pois ela morava perto e ele pegou o telefone dela e depois iriam conversar mais via celular. E depois desse dia eles passaram a conversar por telefone todos os dias e no primeiro dia depois daquele passaram duas horas conversando os dois. Ele e ela se conheceram muito, pois ele tinha vinte e sete e era formado em química e fazia outra graduação em física. E começaram um namoro que duraram sete meses e depois um noivado que duraram treze meses. E se casaram no civil e religioso e no primeiro ano e de casados ela engravidou e deu a luz a um lindo menino que hoje tem cinco anos e se chama e de Eustáquio e ele é apaixonado por história em quadrinhos e fez faculdade de engenharia eletrônica e astronomia. E teve ela também uma doce menina de nome Feliciana e tem hoje doze anos e quando cresceu se tornou pediatra e dentista e foi um dos maiores orgulhos da família ao lado do lindo irmão. E os quatro, a mãe, o pai, o filho e a filha eram a família perfeita de serenidade serena e perfeita. Ser como verter e crescer o coração da avó da professora era frágil e ela chegou a adoecer e ficou no hospital por muitos meses e ela precisou se afastar das aulas para cuidar da mãe no hospital. E ela a mãe da professora sofria do coração e precisava de um transplante de coração ou tomar remédios muito caros para sobreviver e se não no caso morreria. E o marido e pai da professora ficavam muito tristes e se aposentou do serviço de engenharia civil e da computação para ficar do lado da esposa. E a filha e a neta e o neto começaram a fazer visitas à avó que somente tinham a agradecer a seus familiares. Com seus corações agradecidos o hospital recebeu um órgão para transplante e a mãe dela se preparou para a cirurgia. E a operação foi um sucesso. E em três semanas a mãe e avó estavam já em casa feliz e contente. Com o amor que a filha tinha pela mãe era algo de amor eterno. E dia após dia ela trabalhava e no final do dia ligava para a mãe para saber se ela estava bem e se queria algum favor e se tudo vertia bem também. Como assim que então a mãe dela graças ao transplante viveu até os noventa e dois anos. E o pai dela conseguiu viver até os cento e dez anos; e a filha com seu coração bom e benfazejo conseguiu viver até os cento e vinte anos e o marido viveu até os cento e vinte e dois e o filho viveu até os cento e vinte e dois e a filha viveu até os centos e vinte e dois. E ela a filha passou a se dedicar mais a saúde que ao trabalho e começou a escrever livros e músicas e foi feliz nisso como compromisso. Crer e verter que o seu verso mais lindo era amar e perdoar. E cada dia que o seu amor por Deus era lindo e benfazejo que o norte e o sul e de suas poesias ser cadenciavam em dar paz e ser paz. Como então o amor de Jesus estava dentro dela o dia inteiro. E agora ela não largava a mão e de ir à igreja e ia somente de quarta quando tinha menos gente no local e era ela e Deus cara a cara na igreja. E pagava o dizimo todos os meses. E ela tinha dois melhores amigos e uma melhor amiga que sentia o melhor abrasivo amor que o sentido mais nutrido que o ser e crer que o passo que o ver e ter que o amor e de Deus dentro dela. Bela verdade que o sutil de que os amores de que ela tinha na vida era o marido os filhos e os pais, pois não tivera irmãos em vida. Demora em ocaso que coeso se abraso que o sentido que o momento que mais nômade que fosse o coração dessa poetisa matemática e inglesa o coração dela se fomenta e dores e acesa se certeza. Como o ser e sutil que o bravo que o favo de mel que o dor que açúcar que alvor que o céu para ela era tudo. Ver que vamos que o tido e o vamos que conclamo que ido que compromisso que o feliz que o diz que o meço que o impeço que o galgue que o mérito que o aço que o balaço que o norte e o sul que o neste ente e que presente que o sair que provir que o medo dela não era vencer nesta vida e sim não ir ao céu. E como o sucesso que o seu coração que o ser humano que o dor e dores que seus calores que os amores e sabores que o dar e podar como mar de dores. Desde que o horizonte e que se estagna somente os passos que o coração que o nosso ser humano se avilta que o sentido mais ausente que o amor e ardor que o feliz e o diz que o vertente e o longe e o perto e que o galgar vozes que o certo e o errado se fazem. Ser como comovente que antes e distante demais ao passo que nossos passos se elevam ao cume de um coração um grande amor. Como sintonias que elevamos nossos passos que o resto e o calor que o ser que domina nossas vozes ao passo que luar de mentes que humanizam nossos elos corredores. E que o elo que o flagelo que o dar e o crivar que o ao somar que o mar que os covalentes que erros e calmarias de passos e sintonias. Ser mentes que se apaixonam por semeados passos originais o elo que nos chagas de que as sintonias que o ser que humanizam nossos elos sociais. Ser que o amor que o feliz que o diz e o que o paciente e que se tornam nosso paradigma que o amor maior dela era a felicidade de sermos todos nós felizes como criaturas todas apaixonadas por Deus. Os nossos ambientes singulares se afastam e se condói de cada dia e semelhanças que nos dar o passo rumo a uma humanidade mais feliz e mais humana e feliz. Como o amor e se faz que o erro e acerto que o ser humano mais feliz que ela pode até existir mais no momento nesta estória é ela a mais feliz no momento.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 20/05/2024
Código do texto: T8067706
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2024. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.