Se for ela ser ela apenas

E se ela for ela apenas nasceu com nove meses e tinha três quilos e duzentas gramas e tinha cinquenta centímetros de comprimento e mamou por três anos no peito materno. E tinha a tez morena e lábios carnudos simples, e bochechas esbeltas e olhos salpicados castanhos claros lindos, e com cabelos lindos formosos e dentes lindos de logo. E começou a usar fraldas logo cedo e foi acostumada ao penico com seis meses já e parou de usá-las com um ano completo e usava por semana vestidinha diferente e de corações lindos e nobres. E o pai da menina gostava de vê-la feliz e ela gostava de andar de bicicleta e andava para todos os lugares e passou a correr como uma atleta e foi a melhor da rua aos doze anos e nas aulas de educação física tirava nota dez sempre e também tinha boas notas nas outras matérias mais o que interessava a ela eram as aulas de educação física. E com dezoito anos ela prestou vestibular para educação física e fez quatro anos desta linda faculdade. E todos os dias ela andava de bicicleta por uma hora e meia e fazia quinze quilômetros e se sentia feliz. E começou a namorar um rapaz que conheceu numa mesa de bar com outras três amigas e iniciaram um namoro longo de sete meses e depois veio o noivado de dez meses e enfim se casaram no civil e religioso. E com vinte e poucos anos ela deu a luz a um lindo menino e filho hoje com cinco anos e depois veio uma linda menina hoje com sete. E o filho se tornou advogado e a filha se tornou fisioterapeuta. E os dois foram à alegria da casa materna e paterna. O pai da professora de educação física era físico nuclear e a mãe era nutricionista e não tinham mais filhos, pois a mãe fizera laqueadura quando depois e de tiver a menina. E ela a filha passou a juntar dinheiro para comprar sua casa própria e foi feliz assim ser. E juntou ela e o marido ambos cada um a metade e do valor da casa própria e quitaram o valor em dois anos e foi assim a maior felicidade deles dois e dos dois filhos. Já os avós tinham já sua casinha própria e seu gordo pé de meia e não precisavam nem mais trabalhar se quisessem mais eles dois trabalhavam por prazer e alegria de viver. A filha comprou uma moto e um carro e importados que fossem o alegre luxo dela e depois de mais alguns anos comprou também uma casa na praia e que foi então que ela descansava lá quando estava exausta de seu trabalho de professora. E com amor e doçura ela começou a escrever livros de diversas categorias e modos. E deste dia em diante até o momento de partir desta vida a outra tinha composto novecentos e dez livros com muito amor e esmero carinho e ser afinco. E o maridão que e se apoiou muito na esposa se identificou com ela e passou também a escrever como e igual a ela também. Nas horas de folga da escola ela escrevia e ele fazia o mesmo como ela. E os dois filhos ele e ela também se emanciparam nessa torvelinha viagem e foram muito bem aceitos no meio acadêmico. E com destemido assertivo amor e maior ser se cem poemas maiores foram editados por grandes escritores que amavam muito ela e o marido ter e ser. E nada impedia esses quatro grandes escritores de vencer e se vencedores na vida. E os pais e avós dos quatro se nutriam de comprar seus livros e divulgá-los em toda a comunidade e serena vasta e ser e crer. Como o áspide que o sucesso não subia a cabeça de nenhum dos quatro coisas que eles quatro faziam era ir às missas da comunidade todas segundas, quartas e sextas sem deixar de ir também aos domingos. E colocavam na paróquia dez por cento de seu dízimo. E ela tinha o pudor e a comiseração de se confessar com o padre a cada dois meses e se achava muito pecadora mesmo para muitos ela não sendo. Hoje ela está contente, pois realizou tudo o que pretendia em vida. Gotas de amor em seu coração ela e se calmou que o coração de que o sentimento que mais tornava dentro dela se ser como o amor criou. Veio do sentimento que o nosso passo que o universo que temos de ter e erros que o feliz e o quis diz que o medo de não vencer já batia em sua porta algumas vezes mais ela venceu todos seus fantasmas interiores e fragmentos externos. Feliz que ela teve um casamento que durou mais de cem anos e que passou dos cem e este. E que o mundo dela era escrita e a educação física. E demais e parafraseando o que o mundo o que nosso passo que o educando e o educado que nosso passo rumo a um novo horizonte de que se chama de paz. Gargalhada que ela dava quando um homem a elogiava e sua beleza e ela falavam: sou casada e ponto final. E isso provava que ela tinha respeito a seu companheiro e querido marido e ser comovido com esses gestos de carinho e fidelidade de amor. E no aborrecido que eram aquelas mulheres que queriam o marido dela ela lutava com unhas e dentes e no final sempre vencia a disputa e batalha serena. E como o sereno que se cercar de pessoas sempre positivas que o sono mais cauteloso que temos e enfrentar se chama de humanidade. E ser como humano amor que torneia que o modo de engrenar a mente de um poeta e o poetizar que o medo de não querer tentar ser feliz é grande mais ser feliz no pouco e no muito isso sim é compromisso de verdade com a verdade e pela verdade e sem a verdade jamais. E jactância de que ela entendia de verbos sociais que o seu amor pelo marido era eterno e que seu coração era frutífero e eterno como fosse. E sentido que o fosse e como doce que o mentir tem perna curta e a verdade tem seu labor verdadeiro. E no semblante que temos e ter que o sucesso e que o desviar e de que o ser humano mais caduco que um nortear amar e criar. E semeamos que o amor de um homem por uma mulher como foram esses dois professores de educação física nem um amor genioso explica esse ser. Como somatório que o amo e que temos que entender que o amor que o solitário amor que se conduz a um ermo se que o medo e o orgulho se destaca com afinco criador. Gotas de borbulho que o dedo que indica uma palavra também se salva numa dor de coração. E como a sinestesia que o medo e a coragem fizeram dela a maior escritora da humanidade e com suas centenas de livros muitos amaram seus livros e que quando ela morresse a saudade de cada ponto e vírgula e letra fizessem que o medo de escrever ela parasse. E assim o entender que o sentimento que mais usurpasse que seu coração não tivesse espaço para conter tantas palavras sobre ela no involucro de seu caixão quando morresse de tão querida por todos como ela fora então. Saber que crer que o passo mais útil que o mundo nosso planta nossos artistas em túmulo e depois os esquece em bronze e ouros como fosse caixinhas de surpresa de versos mais nobres e artifícios como o os versos de que o medo de vencer ainda não surgiu mais sim existe e está dentro de nós como o sentido mais novato e veterano de um escritor: a inocência em escrever esse ser mais cativo que uma nota de versos sibilares.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 19/04/2024
Código do texto: T8045575
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