Touché! – Crônica ou crônico?!?!

De tédio a gente não morre tão cedo!

De indulgência muito menos!

Vivemos com a misericórdia de tragédia grega!

Alguém tem dúvida qualquer sobre isso?

De certo que não. Não há dúvidas muito menos esperança qualquer! “Pois que a esperança se sobrepôs à razão, daí surgiu o silêncio dos conformados”. Não sei onde isso ouvi, menos ainda quem disse, mas porque devo me inquietar?! ..., bem me serve para regurgitar meus desafogos.

O tempo fechou! ..., contudo, tem sempre uma janelinha de alento em tais situações! – Mais uma “frase pronta!” Mas isso importa pouco, por uma simplória razão: que não venhamos a fazer de uma exceção, regra. Disso estou até a tampa! Disso não mais aguento! Disso tanto padecer, meus vômitos estão à flor da goela.

Que não me venham com esse chororô repleto de hipocrisia! De hipócritas estou cheio até o caneco! – “Vendo o chão entrar na terra”, para ser mais um pouco achegado ao “mundo gírio”.

Estão a se fazerem de espertos, a ponto de acharem que fazem os inteligentes parecer retardados mentais. Mas fingir que não tem problemas, não é a solução; menos ainda sapiência. É que esses insidiosos obscurantistas sejam exposto à luz da razão e da decência e da compostura. Que seja decoro ao contrário do despudor ou da libertinagem ou mesmo cheguem ao desregramento e o excesso de indecência moral!

Sabemos muito bem, salvo quem seja defeituado de nascença, que por mais insidiosa que seja a mentira, por mais cretina que seja a invídia, ao arrepio da verdade não podemos tomar de chofre decisões baseadas em um único e inseguro vislumbre: parem as máquinas e vamos repensar! Tem potocas demais em cena!

O negócio desandou e se desvirou num verdadeiro angu de caroço!

Se convém..., vomitam ciência! Como a ciência cobra preceitos..., vomitam algo que contesta a ciência! E ciência que se vá para as cucuias.

Isso chega a dar engulhos!

São verdades de meia tigela! Trocaram alhos por bugalhos e atarracaram tudo. Foi assim como confundir: “Carolina de Sá Leitão com caçarolinha de assar leitão”.

“Estamos de frente pro crime!”

Um corpo estendido no chão..., que é o corpo da decência que tem apelido de decoro, mas que por vezes é chamada de equilíbrio, só pra sacanear com a pobrezinha.

Vamos botar o burro no carro para esclarecer aquilo que carece de ser esclarecido!

Colocaram a carroça na frente dos bois!, com esse medo de que tudo está sendo feito de maneira errada!

Podia ser de outra maneira?! ... Sim! Podia ser pela necessidade de sobrepujar a essência da coerência insurgita! – Parece juridiquês.

E é! ... É pra ninguém entender mesmo. É pra imprimir insurgências! É pra digladiar com a obviedade do que está posto e escâncaro. Senão reza..., uma praga de alguém. Falta só botar “camelô pra vender anel, cordão, perfume barato e uma baiana pra fazer pastel e um bom churrasco de gato”. – que me perdoe João Bosco.

É um bichinho assustoso por demais. Vale sim, botar a barba de molho. Mas não estamos na Idade Média. Nem mesmo consigo ver as máscaras com um bico semelhante ao de pássaros. Só uns taco de pano cobrindo meia cara e alguns usam algo que semelha “máscara fio dental”.

É um bichinho invisível que deu visibilidade à falta de humanidade! E isso é indiscutível!

Apesar dos maus agouros, que são muitos, é possível superar como já se fez ao longo dos muitos anos da humanidade. Quantas “pestes negras” insurgiram nesses alguns milhares de anos de homo sapiens?! ... Que deveria significar, do latim, “homem sábio”: ser humano, ser pessoa, gente ou homem. Única espécie animal de primata bípede, do gênero Homo, ainda habitando o Planeta Terra – devem ter outros muitos espalhados pelo Universo, mas sabem que quando aqui se apresentarem “serão devorados!”

Já estou como que variando e elucubrando sandices. Mas é proposital fugir do assunto! Afinal, essa irrealidade não passa de uma fantasia: pura e simples ficção.

Voltando ao ponto de partida, que já se desvira em ponto cego. Confesso que minha crença é de que existe uma orgia de falações desencontradas, quanto à origem e a letalidade e a transmissibilidade..., e mais o que se quara nos quengos descompassados.

Mais uma “conspiração”, do rol das “teorias” tantas..., outras..., muitas... Será?!?!

Pode ser a maneira equivocada onde podemos enxergar “o fim da vida tal como a conhecemos”.

Vamos propalar o nome dessa alguém que está cumprindo o que lhe é direito; vamos achocalhar aqueles que se valem de mentiras para tirar proveito dos incautos e dos menos protegidos; vamos caminhar pelo reto dá linha e dar a César aquilo que lhe é pertencente à César.

Não se esqueçam de fazerem rezas e oferendas, ou a segunda mordida na maçã terá motivação para por fogo, por inteiro, em tudo o que resta!

E TENHO DITO!

Não assino em baixo, mas deixo o “X” e a digital do meu dedão da direita!