NÃO É EDUCAÇÃO
Francisco de Paula Melo Aguiar
O pensamento universal não é o mesmo pensamento individual do homem pelo homem.
Assim é feita a história do mundo e de suas civilizações em todos os tempos, inclusive na presente data em que as nações dão impulsos convincentes ou não para justificar suas guerras instaladas ou a instalar visando se defender, dizendo seus impropérios através de balas de todas às espécies e, igualmente, todas mortíferas.
É drone que não acaba mais no espaço teleguiado, como ave sem ninho com o objetivo de causar destruição do outro, amigo ou inimigo escolhido.
Assim sendo, discordamos totalmente desta visão de mundo, porque "educar a mente sem educar o coração não é educação" segundo o pensamento de Aristóteles.
A guerra de nações contra nações, bem como a guerra das drogas e drogados nas comunidades das grandes e pequenas povoações, é, um péssimo exemplo para o fim da humanidade santa e pecadora.
E até porque o homem primitivo, nasceu, viveu e morreu no Paleolítico; no Mesolitico; enquanto na atualidade o homem, nasce, vive e morre no ansiolitico.
O que mudou ou está mudando entre, o ontem e o hoje, entre os pensadores da história?
Vamos, por exemplo, refletir sobre o pensamento do filósofo Aristóteles, nasceu na Grécia Antiga, mais ou menos no ano 384 a.C, portanto, não conheceu o discurso ou pensamento de Jesus Cristo, do amai uns aos outros como vos amo, por ele pregado.
Para não perder o fio da meada, vamos lembrar que Aristóteles foi aluno de Platão, bem como, mentor de Alexandre, o Grande.
E é, de Aristóteles que vem o seu legado incalculável para a filosofia (amor a sabedoria), para a política, para a ética e, bem assim para todas às áreas do saber humano.
É fato de que Aristóteles aborda em seus escritos, ainda que por analogia, a importância de educar a mente e o coração, portanto, não se limita em buscar, o conhecimento intelectual.
Aristóteles nos faz refletir direta e indiretamente, o valor de cultivar virtudes, por exemplo, a empatia, a compaixão e o amor ao próximo como condição vivencial. E, isto porque ele não não conheceu o pensamento do homem de Nazaré e de Jerusalém, porque nasceu, viveu e morreu antes dele.
E assim, onde estão as relações humanas no ato de construção via a educação defendida por Aristóteles para a humanidade e pelas religiosidades de todas as denominações?