" Efeitos Extremos "

As pessoas referem-se por "desastres naturais", um evento do clima ou meteorológico extremo ou seja uma séria interrup

cão do funcionamento normal de uma sociedade ou comunidade, afetando seu cotidiano.

È natural que uma paralisão abrupta certamente, e simultaneamente, perdas materiais e econômicas, danos a bota tanto quando à saúde dos populações por meio de agravantes e doenças que certamente causará mortes imediatas tanto posteriores.

Um "desastre" não se realiza sem haver ameaças relacionadas à qualidade dos eventos físicos que podem ser gerados pela dinâmica da natureza. Os eventos climáticas e meteorológicas extremos, geralmente, classificam-se como de origens hidro-

lógicas (inundações bruscas e ou graduais, alagamentos, enchentes, deslizamentos); geológicos ou geofísicos( processos erosivos, de movimentação de massas e deslizamentos resultantes de processos geogólicos ou fenômeno geofísicos); meteorológicos ( raios, ciclones tropicais e extratropicais, tornados e vendavais); e climatológicos ( estiagem e secas, queima

das e incêndios florestais, chuvas de granizo, geadas e ondas de frio e calor).

Nas últimas décadas as mudanças ambientais e climáticas globais, têm se intensificados e podem produzir impactos so-

bre a saúde humana com diferentes vias e intensidades. Várias dessas transformações podem atingir de forma direta as po

pulações, a exemplo de ocorrências de secas, andas de calor, furações, tempestades e enchentes.

Observatório de Clima e Saúde selecionou indicadores para monitorar eventos extremos, ouviram especialistas e sistema

tizou informações capazes de descrever a "ocorrência de eventos extremos". Mas de forma efetiva o que se foi feito no país

e mundo?

Desde a metade do século XX, as mudanças climáticas vem provocando pelos homens (antrópica) eventos climáticos extremos que aumentaram, tanto na quantidade e intensidade.

Esses eventos podem ter várias origens a saber:

* Hidrológicas

* Geológicas

* Meteorológica

* Climatológica

As consequências dos eventos climáticos são estudados há décadas, recursos são impregados, vidas humanas são perdidas aos montes, entretanto são repetitivos e essas situações não terminam.

A pergunta que não quer calar:

Até quando?

Paulo Cézar

Paulo Carvalhal
Enviado por Paulo Carvalhal em 09/03/2023
Código do texto: T7736139
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