Trabalho Escravo - Séc. XXI

50 milhões de pessoas no mundo são vítimas da escravidão moderna.

Segundo as mais recentes estimativas mundiais sobre esse tema 28 milhões realizaram trabalhos forçados e 22 milhões estavam presas a casamentos forçados.

O número de pessoas em situação de escravidão moderna aumentou consideravelmente nos últimos cinco anos. Em 20

21, 10 milhões de pessoas a mais estavam em situação de escravidão moderna em comparação com as estimativas globais

de 2016, sendo que mulheres e crianças continuam sendo desproporcionalmente vulneráveis.

A escravidão moderna estará presente em quase todos os países do planeta e atravessa fronteiras etinas, culturais e re

ligiosas; mas, então este fato nefasto ainda é tão repetitivo e tão pouco debatido?

Porque os números são inúmeros? Porque a escravidão moderna ocorre em países de renda médias alta ou alta?

É claro que sua extinção ainda vai demorar muito; e não basta só reclamar, toda sociedade deve se indignar dessa

monstruosidade. Entre 1995 e 2020, mais de 55 mil pessoas foram libertadas de condições de trabalho análogas à escra

vidão no país, segundo o Radar de Subsecretária de Inspeção do Trabalho (SIT), vinculada à Secretaria Especial de Previdên

cia e Trabalho (SEPRT) do Ministério da Economia.

As trabalhadoras e (s) libertados são, em sua maioria, migrantes internos ou externos, que deixaram suas casas para a re

gião de expansão agropecuária ou para grande centros urbanos, em busca de novas oportunidades ou atraídos por falsas /

promessas; a maioria dos trabalhadores libertados são homens, tendo entre 18 e 44 anos de idade e 33% são analfabetos.

Os 10 municípios com maior número de casos de trabalho escravo de Brasil estão na Amazônia, sendo oitos deles no Pa-

rá. Tradicionalmente, a pecuária bovina é o setor com mais casos no País. Essa cartilha é o resultado de um acordo firmado

entre o Ministério Público do Trabalho (MPT) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e tem por objetivo apoiar e-

fortelecer as instituições que atuam no planejamento, proteção e atendimento às vítimas de tráfico de pessoas para fins de

trabalho análogo ao de escravo, especificamente, pessoas transexuais que se encontram em situação de violação de Diretos

Humanos.

Em suma:

Qualquer que seja a prática, forma, tipo, etc. não deve existir, e o que você está fazendo contra isso, seja pessoas, instituições, orgãos, ,...

Nota: Esses textos são os primeiros produzidos após o meu Avc . Sei que ainda não estou em plena forma, as a situação me incomoda muito.

Paulo Carvalhal
Enviado por Paulo Carvalhal em 28/02/2023
Código do texto: T7729882
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