Solte o peso das expectativas e da autocrítica. Solte o peso da conexão que nos enche de uma fome imaginaria de uma segurança que não existe.

 

Solte o peso de nem sempre amar como o outro deseja e nem sempre ser amado, como achamos merecer.

 

Solte o peso de um mundo desgastado e cansado, criado por adultos superprotetores, que não permite seus filhos de sentir dor. A dor que amadurece é prepara o ser para vida e encantamento da leveza.

 

Solte o peso em não aceitar o corpo que tua alma habita. Se reconheça como um ser sagrado e se respeite pelo quão precioso se tornou durante sua vivência nessa jornada de sua vida até aqui.