LUZ QUE SE APAGA

LUZ QUE SE APAGA

Uma grande nuvem negra começa a cobrir todo o Brasil, onde não mais serão vistas suas belezas naturais, como cinzas após a queimada, pessoas presas nos currais. Onde estará posta a liberdade, se nem mesmo crianças são poupadas gente velha já vencida pela idade são julgadas; Onde foram parar as leis, a justiça e a constituição, construíram uma terra de ninguém, onde somente eles – os homens maus podem festejar; É a luz que se apaga! Querem destruir as igrejas que se quer conhecem, o inferno estaria mais perto, se elas não proclamassem os céus, e combatesse essa praga do pecado. Pobres, desgraçados, não procuram a igreja e por isso não serão achados, viverão no seu deserto até que o inferno os traga. Bem disse o Mestre: “E a condenação é esta: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas que a luz, porque suas obras eram más. Porque todo aquele que faz o mal odeia a luz, e não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas” (João 3.19.20) É a luz que se apaga! Não sabem eles que o povo que eles rejeitam, são os eleitos de Deus, por Ele amado, por Ele preservado – povo da nação santa, caminhantes nesta vida, peregrinos, sim, porém exclusivos de Deus por testamento. “Vocês, porém, são geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus, ara anunciar as grandezas daquele que os chamou das trevas para a maravilhosa luz. Antes você nem sequer eram povo, mas agora são povo de Deus; não haviam recebido misericórdia, mas agora receberam” (1Pe 2.9-10) A cegueira que domina os homens maus, os leva a crer no poder efêmero, onde se posam como “excelências”, quando na verdade são como sepulcros caiados, vermes da terra; comem lagostas, bebem vinhos caros, sexo e dinheiro os dominam. Não sabem o que é a família, não conhecem o cheiro dos filhos, os tratam a todos como se animais de criação, se associam a seus iguais cujas almas são secas, cujos corações são empedernidos. Luz que se apaga! Bebem eles do sangue dos podes, das galinhas pretas, dos terreiros em escuridão, se associam aos demônios onde tudo parece ser fácil e possível, se entregam aos ritos macabros, pois que para o Diabo são acolhidos os sem coração. Para os cristãos, o sangue derramado na cruz foi suficiente para a expiação dos pecados, o sangue da redenção, o sangue do perdão. Estes foram resgatados do domínio das trevas para a bendita luz de Cristo. Desta forma, a prevalecer a divisão da nação brasileira entre os que conhecem a verdade e os que vivem da mentira, haverá dois reinos – dos caminham nas trevas e dos que caminham na luz – onde há luz, fogem as trevas. Alguns preferiram as trevas que a luz, fizeram o “L” na palavra mentirosa, mas ainda tem jeito, se voltar a fazer o “L”, que o faça com a palavra LUZ, para as forças do bem possam livrar o país do abismo, antes que reine a escuridão. Os que amam a luz, sempre desejam transmitir a palavra que ilumina e renova a esperança e o amor. Ninguém quer excluir seus semelhantes, mas trazê-los para onde reina a luz – esse, aliás, é o papel da Igreja no mundo. Todos precisam se apressar – a igreja, no cumprimento de sua missão; o povo brasileiro, acordar para a dura realidade que se estabeleceu no país – o buraco está aberto, a derrocada é certa, se o Brasil, a continuar desta forma, será o abismo. Pense nisto! Comunismo é morte, perda da liberdade é morte, perda da propriedade é morte... É luz que se apaga!