A MORTE DO DRAGÃO

A MORTE DO DRAGÃO

Na década de 1960 muitos movimentos contracultura aconteceram no mundo inteiro, em faculdades o ativismo estudantil, introdução das drogas nos encontros hippies, o feminismo e uma infinidade de acontecimentos que marcaram uma época. Ainda na pré-juventude, morando numa cidade do interior, quando liderava o movimento estudantil inocente, que cuidava apenas de fornecer a Carteirinha de estudante que, daria desconto nas entradas dos cinemas. Nesse mesmo tempo na Capital o movimento era muito ativo, já impregnado pela influencia comunista, fazia da UNE uma representação política com grande força. Nesse mesmo tempo, os chamados “Grupos dos onze Companheiros”, também conhecido como “Comando Nacionalista” concebidos por Brizola no fim de 1963. Tudo parecia ser articulado com muito segredo, e ao que se dizia entre a juventude, muito perigoso e muito assustador por ser um movimento comunista. A figura que era mostrada nas charges trazia sempre um enorme dragão – devorador das liberdades, destruidor das famílias, etc. Era preciso se defender do dragão, a morte do dragão seria a solução. Mesmo sem entender o que acontecia no mundo político no Brasil, o comunismo era a grande preocupação. O comunismo no Brasil tem sua atuação por diversos movimentos sociais, partidos comunistas e importantes pensadores marxistas. Atualmente, há cinco partidos que se denominam com ideologias comunistas no Brasil (segundo a Wikipedia): PCB – Partido Comunista Brasileiro e sua ala juvenil União da Juventude Comunista (UJC); Partido Comunista do Brasil (PC do B); Partido Socialista dos Trabalhadores Unificados (PSTU); Partido da Causa Operária (PCO) e a Unidade Popular pelo Socialismo (UP), partidos que tem o punho erguido, a foice e o martelo e heráldicas comunistas com seus símbolos. Se o dragão não morre, como subsistir uma DEMOCRACIA? Em mais de trinta anos o grande dragão vem criando vários dragõezinhos e quando os brasileiros apenas acreditavam que se tratava de uma perfeita democracia, até elogiada no mundo – uma grande furada, ao ponto de ver o fundo do abismo que se construiu. Quando agora, acordado, o povo reage com indignação e muito zangado pela tremenda traição de políticos que aparentemente se mostravam bonzinhos nos seus discursos. Num país verdadeiramente democrático, não há em como aceitar partidos de ideologia comunista. Para a grande maioria que defende a ideologia comunista, descrente de que um Deus que dirige todas as coisas, eles logo se situam em seus pedestais como fez Nero, que se achava como sendo um deus, todos lhes deviam devoção e adoração. Um ser humano que não teme a Deus, tem seu destino traçado, vivendo das benesses alheias. Todavia não percebendo que seus dias sobre a terra são breves, são como vapor que logo se desvanece, e desta forma determinado seu destino eterno em sofrimento, assim diz o Criador: “todos deverão dar contas de seus feitos”. O dragão pode ter deixado uma criança assustada, mas uma Nação de gente madura, sofrida, experiente já não há como temer o que faz o homem, mas, sim, temer somente a Deus. Dizia o ex-presidente dos EUA John F. Kennedy: “os problemas feitos por homens, por homens devem ser solucionados”. Sendo assim, os problemas existentes são todos criados por nós mesmos – quando votamos sem responsabilidade, sem fazer as escolhas certas. Deste modo, a luta neste momento é de cada brasileiro – se somos nós que colocamos, através de cada um de nós pesa a responsabilidade também para tirar. Pode parecer que está demorando demais, mas esse é o processo legal, dentro das quatro linhas como apregoado pelo presidente, e que ainda tem o comando em suas mãos. Assim, antes que o ano termine, e consequentemente o mandato, até os últimos dias de dezembro de 2022 o Brasil estará protegido dos bandidos. O bom lutador é aquele que não abandona a luta, mas aquele que morre lutando na arena até a ultima gota de sangue. A família de dragões ainda anda soltando fogo pelas narinas, e as ameaças somente terminarão com a morte do dragão (comunismo).