Repassando a língua

Almejar falar uma linguagrm estranha é certeza de nó na língua, mais certo é, que entender a nossa, gramaticalmente falando é mesmo dá é nó no cérebro e caso pretenda se expressar de forma vernácula, aí se aperta bem mais esse nó...

Partindo do "bê-a-bá" ou simplificando, do abc...

Desde bem pequenos somos apresentados às Vogais e Consoantes, sendo estas a porte de entrada na língua mãe.

Se para nós que de maneira natural somos impregnados pelo sentidos com o idioma próprio, este vai se tornando mais difícil a medida em que vamos avançando neste aprendizado, fico imaginando os pobres dos estrangeiros o quanto penam nesta dura empreitada.

Imagine o desafio de mergulhar em universos de Fonologia Morfologia e Sintaxe. Exemplificando melhor, a Morfologia, ver-se em frente a uma classe de palavras, cada uma delas com seu rosário de regras e normas, encarar os verbos e suas e "inúmeras" flexões, é uma aventura e tanto...

Especificando apenas uma nuance (dentre tantas) deste imenso cordão: O tempo dos verbos que poderia ser apenas uma tríade em simplicidade, longe disso...

Para não tediar o amigo leitor que com boa vontade chegou até este ponto, vou citar apenas um

deste trio:

O tempo passado, ou seja (já complicando um pouco), O pretérito...

Passado mesmo?

O que passou passou, poderia ser simples assim, mas não é...

Tem o passado que passou de fato, o que iria passar, o que passou sem ter de fato passado, o passado que ainda irá passar, o passado que poderia ter passado, e o passado que talvez nem venha a passar...

Resta esquecer a máxima de que:

Muita água passa debaixo desta ponte chamada Gramática !