MENTIRA. DISSIMULAÇÃO. POLÍTICA.

"O desenvolvimento humano supõe a liberdade responsável....”; “A verdade é maior do que nós...”; tantas outras razões maiores nos colocam diante de graves questões, neste momento, confundida por muitos, quando nada há mais do que “contra fatos não há argumentos”.

Os fatos mostraram em processos judiciais de conteúdo mantido, A NINGUÉM INOCENTANDO, com anulação em notável erro formal, como ressai de juristas de nota. Não havia outra saída para beneficiar o gigantismo de corrupção nunca vista emanada de um Estado. O incomum fenômeno de corrupção estatal, como constatado e veiculado na mídia internacional, em sistema para garantir monopólio de Poder, tinha como base e sistema, contratos de agências de Estado com multiplicadores de 5 a 20 % sobre valores da contratação.

A abertura faz parte faz parte da monumental encíclica “Caritas In veritate” de Bento XVI.

Não se pode aproximar o perfil do ser humano em medidas inexistentes no plano da realidade de fato.

É INTRANSPONÍVEL O FATO QUE LEVA À VERDADE. NINGUÉM TEM COMO NEGAR A VERDADE, POIS ESTÁ POSTA COMO É. A confissão afasta a mentira, é a rainha das provas em processo judicial. Por quê? Por ter o criminoso sempre como defesa a negativa de autoria, tese mais usada, 90%. O segundo homem do governo que quer voltar , através de confissão, que é rainha das provas, revelou a corrupção e sua prática. Ele tomava conta das finanças da nação, DO DINHEIRO PÚBLICO.

A dissimulação, a simulação e a hipocrisia são filhas da mentira, é a imagem enganosa sobre o objeto considerado.

Quem simula, dissimula, é hipócrita, mente, o hipócrita é sempre hipócrita em qualquer grau.

Não há como deformar mais ainda, a deformidade que veste a mentira. E não há para o tribunal dos limpos, perdão para o mentiroso, ele é repetente.

Ontem, quem nos revelou a corrupção como magistrado, em gesto de grandeza, se fez presente em adesão contra a repetência que se quer, personagem que fará no Senado grande luta contra a corrupção. E compareceu por dois motivos, ter juntamente com o gestor atual o objetivo de não voltar a mentira. E também em legítima defesa contra quem falou com todas as letras que: “promotor, juiz e delegados que o aborreceram, terão que tomar muita tarja preta para dormir”.

Sugerida assim a perseguição.

Não existem meias verdades e meias mentiras. Quem mente, é mentiroso sempre.

“Ignorar que o homem tem uma natureza ferida, inclinada para o mal, dá lugar a graves erros no domínio da educação, da política, da ação social, e dos costumes”. Encíclica Centesimus Annus. João Paulo II.

A VERDADE SEMPRE VENCE.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 17/10/2022
Reeditado em 18/10/2022
Código do texto: T7629598
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