PALESTRAS OU COMÍCIOS DO STF?

PALESTRAS OU COMÍCIOS DO STF?

A que ponto chegamos, ante a militância do STF, insinuações expressas na maior tranquilidade: “eleições não se ganha, se toma”, risadas e conversas de corredor junto a inimigos do Brasil. Recentemente nos Estados Unidos, uma declaração de fidelidade à esquerda: “é preciso não supervalorizar o inimigo” (sobre o risco de Bolsonaro ganhar as eleições) e mais ainda: “nós somos muito poderosos, nós somos a democracia, nós somos os poderes do bem”... “isso está sendo gravado?” – Ora, ora, simplesmente patético! Tão logo, quando de volta ao Brasil, outras palestras estiveram agendadas em alguns lugares do País, só que não encontrou espaço, nem eco para dar continuidade a sua militância – um descalabro para o país, à deriva da justiça, totalmente perdida em suas doces ilusões de que continuarão manipulando a política e políticos, numa situação de UM contra TODOS. Se as eleições fossem por aclamação, não seria mais necessário fazer eleições para eleger o presidente da república – “dentro das quatro linhas” a presença do povo, em massa aclamando um presidente como jamais visto no mundo. Mesmo assim, forças estranhas, agindo dentro e fora do país, no desejo de transformar a América Latina num palco socialista-comunista, abrindo as portas para os inimigos e destruir o nosso povo, roubar as nossas riquezas. Oxalá, permita Deus que esses inconformados antipatriotas, logo ao ser aclamado presidente na sua reeleição, todos esses que não amam a sua terra, sejam dispensados para países onde existe o paraíso a que pregam – Cuba, Venezuela, Coréia do Norte e tantos outros. Os notáveis palestrantes deviam mostrar a beleza dos governos socialistas e como vivem os povos dessas nações. No entanto, em suas “palestras”, ou melhor, “comícios”, pregam a força de seu “poder” – como dizem: “nós somos os poderes”. São não! São vermes da terra, não há poder que não caia, nenhum mal perpetuará sobre o bem que procede de quem tem o poder e que rege as nações. Nenhum de nós nasceu e foi jogado nesta terra, e nem tão pouco se ouviu: “vire-se”. O criador desenhou a casa e entregou a seus habitantes, dando-lhes liberdade para cuidar de tudo, cuidar para que vivam. Portanto, nenhum outro poder prevalecerá sobre esse supremo poder, “tudo o que o homem semear, isso também ceifará”. Costumamos dizer: “quem tem olhos verá”, e isso quer dizer que, todos esses que exploram seu próximo, subjuga seus semelhantes, que fazem injustiças, receberão ainda aqui neste plano a sua sentença, pagarão o preço, serão comidos pelos vermes da terra, lhes restando um final no “o panelão do capeta” onde serão cozidos eternamente. Homens aparentemente instruídos, aparentemente justos, aparentemente bons chefes de família... enfim, somente de aparências, todavia, sendo maus, sem alma, sem amor, sem temor – senhores de si mesmos, condenados por seus próprios atos – frios, sanguinários, que não se importam com os seus semelhantes. Palestrantes? Impostores de palavras ocas, desprovidas de verdade, protagonistas da desordem política e de injustiça. Se desejam continuar com seus comícios no Brasil, porque não armam palanque nas praças, ou saem as ruas, mostrando suas caras, esbocem sorrisos para o povo que tanto “lhes ama?”. O prestígio que tinha essa tão nobre instituição de justiça, ficou no que foi antes, o depois, jamais será lembrado, se não para chorar os anos perdidos de um povo bom e cristão, que lutou com suor e lágrimas pela liberdade e a bem de todos os compatriotas. Que cessem os comícios! 07-07-2022