Língua Neutra
Segundo os próprios ministros do STF, o número de processos ali pendentes de julgamento é algo estupidamente exagerado, quando comparado com o de países civilizados. Difícil de fazer uma filtragem para estabelecer a ordem de propriedade. Mas já é um abuso do brasileiro em tudo querer judicializar.
A linguagem neutra pleiteada por quem não tem o sexo defendido, como masculino ou feminino, certamente não seria assunto para o STF. Ora, se a questão é de língua, por que não encaminham para a Academia Brasileira de Letras ou Ministério da Educação?
Todos, todas ou todes, como querem, ganhariam em tempo.
Os amigos, amigas e amigues ficariam gratos, gratas e grates.
E haja reforma no idioma brasileiro.