NO ESTILO KADAFI

NO ESTILO KADAF

Para falar do esforço da China infiltrando empresários com muito dinheiro, comprando tudo que pode no Brasil, vai se tornando assustador frente a política da esquerda que também vai requisitando o seu pedaço no bolo. Em episódios anteriores, a China já havia “dado origem” a outros vírus, contudo eles não conseguiram ir muito longe, a não ser o COVID 19. Não seria uma espécie de dominação ao estilo Kadafi? “...sem armas de fogo, sem conquista...”. Antes de avançar, vamos buscar na história mais antiga diversas formas de batalhas, lá vamos encontrar as batalhas com visões, objetivos e razões que, Reis e Nações lutavam com a finalidade em lograrem sucesso nas pretendidas conquistas. Reportamos das guerras sob o comando de Josué, Rei Saul, Davi, as vitórias de Judas Macabeus, a conquista de Judá pelos babilônios, o cerco de Jerusalém, as invasões assírias e a ocupação de todo território bíblico pelos romanos – o que ainda hoje é respeitado em Israel quando se faz presente partes dos sítios arqueológicos como território romano. Basta ler a Bíblia para encontrar relatos de guerras e conflitos, onde as estratégias de muito diferenciadas das táticas mais ousadas, como a de Kadafi, penso que, da mesma tática vem se utilizando a China, a partir de quando, vem distribuindo seus compatriotas, a pretexto de oportunidades na indústria e comércio, e mais especificamente na agropecuária – vez que em muito breve não terá comida para toda a sua população. O ex-ditador da Líbia Muamar Kadafi já em tempos dos governos de esquerda, havia se enamorado do Brasil, entretanto, não logrando êxito no seu intento, tendo dado cabo na sua vida de modo catastrófico. Em seu mais notável discurso proclamado nos idos de abril de 2006, bradou como sendo um homem forte e poderoso: “Temos 50 milhões de muçulmanos na Europa. Há sinais de que Alá concederá ao Islã a vitória na Europa – sem espadas, sem armas de fogo, sem conquistas – transformando-a num continente muçulmano dentro de poucas décadas.” Se foi antes de sua prédica profética. Diferente de tudo que se viu, alguém se desponta de “Senhor do Mundo”, cria um vírus, saqueia o mundo que se tem rendido aos seus pés, vendendo o que estocou enquanto produzia o fatídico vírus. Com um bom estoque de dinheiro, como que de um cavalo de Tróia, vem ofertando dinheiro aos inimigos do Brasil, todos de esquerda e que pouco se tem importado com o seu País. Notadamente, os mais avisados, se encontram assustados ante os atuais acontecimentos – há chinês por todos os lados, se instalando no Brasil (nada pessoal, tenho até falado sobre o grande progresso da evangelização dos chineses, prometendo um futuro auspicioso dentro de dez anos). O que nos tem preocupado, são os desvios de sua função, fazendo do STF uma ditadura, onde tem feito vista grossa aos fatos criminosos praticados aos olhos de todos, além das prisões arbitrárias, canais de Televisão sendo adquiridos em favor da propaganda da ditadura chinesa, fazendas enormes sendo vendidas – produzindo com o propósito de alimentar exclusivamente o povo chines e nada para os brasileiros. Por que tem sido tão difícil para todos nós conservadores defender nossos valores? Durante trinta anos, a esquerda introduziu um sistema partir da escola de base, indo às universidades, professores marxistas, fazendo das Universidades uma verdadeira oficina de monstros, onde construíram todo tipo baderna e imoralidade, tendo destruído valores morais e espirituais, essência da vida desde as origens. Ao estilo de Kadafi, já estamos sofrendo demais tentando reconstruir nossos valores indispensáveis à vida. Não há império que não caia, ou a China se rende ao senhorio de Cristo, ou estará fadada a morrer de fome. O governo do mundo pertence àquele que o criou. “O Deus que fez o mundo e tudo o que nele há é Senhor do céu e da terra, e não habita em santuários feitos por mãos de homens, como se necessitasse de algo, porque ele mesmo dá a todos vida, o folego e as demais coisas. De um fez ele todos os povos, para que povoassem toda a terra. tendo determinado os tempos anteriormente estabelecidos e os lugares exatos em que deveriam habitar.” (Atos 17.24-25)

17\09\2021