• MESSIAS DO CAOS ³

É vergonhoso e deprimente, mesmo patético, a atitude de nosso líder negacionista e hipócrita, liderar pelas ruas da cidade do Rio de Janeiro, a populaçã, incentivando aglomeração e intimidando e ameaçando a nação, fazendo um pré campanha política em favor de sua reeleição, ameaçada pela soltura e não absolvição dos crimes de corrupção de Luís Inácio da Silva, agora elegível aos olhos do Tribunal Superior Eleitoral. É visível e notável a preocupação de nosso líder negacionista e hipócrita, em ter que concorrer com o Luis Inácio da Silva, talvez por motivos óbvios, ser apenas líder de um esquema criminoso, seja menos perigoso que ser um genocida aos olhos de lideres mundiais, ainda preocupados com a pandemia. Imagine sentir ameaçado pelo comunismo, por lideres comunistas, que irão apoiar Luis Inácio da Silva, por talvez ser mais humano. Nosso líder negacionista, em meio a uma crise institucional, em que suas ações em dois anos de pandemia fez gerar quase meio milhão de mortes, homicídios dolosos na ideia perigosa e mortal de aplicar a contaminação de rebanho, não adquirindo vacinas, negando a viabilizar a imunização da população assim como todas as nações estão realizando para proteger seus cidadãos. Nosso digníssimo líder, negacionista e irresponsável ameaça colocar as forças armadas na ruas para garantir a liberdade de ir e vir, direito assegurado na Carta Magna, quando deveria ter feito era adquirir os insumos farmacêuticos ativos para produção das vacinas necessárias pelo laboratório do exercito brasileiro, e mesmo garantir que as forças armadas, pudesse ir para campo para efetuar a vacinação e imunização da população em todo território nacional. Esse mesmo líder, negacionista e devoto da clororquina, incentivador de aglomeração, ameaçador das redes sociais com notícias falsas, mentiroso e hipócrita porque para quem alega não ter recursos, promete aumentar o valor do benefício social por sentir ameaçado pelo promissor concorrente socialista, investigado e setenciado em crimes de corrupção, que para uma parcela da população surge como salvador da pátria, e talvez seja para libertar a população brasileira, do messias da morte e do caos, apoiado por uma parcela das instituições religiosas enriquecida por contratos de publicidade com o governo federal, e que visivelmente, sem qualquer remorso pilha e aliena a população desde a idade média. E sejamos honestos, talvez para aqueles quase meio milhão de mortos, pela pandemia, e pela omissão e negacionismo de nosso líder, agora um visionário que alega o fim da pandemia, que deve estar sendo exterminada pelas armas fornecidas as forças armadas em contrapartida a aquisição de insumos e vacinas para imunização da população. Sim, vamos lembrar, que aqueles quase meio milhão de mortos pela pandemia, que a história foi encerrada de forma drástica e dramática, foi libertada, mesmo salva da irresponsabilidade do líder nacionalista, que agride e acusa lideres mundiais sem prova, difama pessoas e instituições, promove a homofobia e a segregação racial e sexual, e comete episódios dantescos e burlescos nas redes sociais, sem ao menos preocupar em ser exemplo. Esse líder, negacionista, afeito as tradições militares mas que exerce esse fascínio, contrariando a principal missão das forças armadas, proteger a população ao agir e atuar, como um perigoso e descontrolado líder, falastrão, que conduz essa nação apoiado pela família bolsonarista, filhos corruptos e esposa conivente com a irresponsabilidade e imoralidade, de um nacionalista inescrupuloso, que ameaça todos os poderes da República e nesse momento, mostra e demonstra, que mesmo sendo acusado e investigado por ações negacionistas, inadvertidamente e dolosamente intencionada de não proteger a nação, ao promover aglomerações, incentivar uso de medicamentos não eficientes e mais perigosos sem acompanhamento clinico, intimidar e ameaçar opositores, mesmo os magistrados do Poder Judiciário. Sim, esse líder, messias do caos e das mortes, de quase meio milhão de brasileiros mortos e notícias falsas, agora mais do que nunca vai continuar liderando e organizando eventos políticos partidários, contra um inimigo poderoso, socialista e acusado de ser líder do maior e melhor esquema de corrupção que pode ser montado dentro das instituições públicas desse país. Entre a cruz e a espada, agora falta mesmo é ainda termos o playboy das Minas Gerais que vive do nome do fantasma da família, e de outros tantos políticos que surge nesse momento, para assegurar seu lugar no trono do maior pais do continente sul americano.