UMA TRAVESSURA

Me lembro como se fosse agora, brincando, pulando, correndo, menos o Joãozinho que era o mais levado da turma.

Lembro uma vez que estava brincando, e fui esconder debaixo de um chiqueiro, e deu a hora em que Joãozinho ia lavar o chiqueiro, e eu tomei aquele banho.

Joãozinho era o pior, porque vivia brigando com todo mundo, cada hora ele arranjava uma coisa somente para brigar.

Um dia nós estávamos brincando, quando Joãozinho vinha e arrumou uma armadilha, para pegar o tio dele, mas por azar dele, a sua avó foi lá embaixo no quintal apanhar umas laranjas, ela caiu dentro da armadilha e quando Joãozinho ouviu a sua avó gritar, foi dando o fora, pois se a avó estivesse machucada, Joãozinho iria levar uma surra, e iria ouvir um sermão da sua avó, porque toda vez que Joãozinho fazia uma de suas artes e travessuras, ele sempre ouvia um daqueles sermões de sua avó.

Joãozinho vivia apanhando por causa dessas suas travessuras, uma vez arranjou uma meia preta e dentro dela colocou terra, amarrou a meia e ficou escondido atrás de uma árvore, esperando passar uma pessoa para ele assustar.

Mas aconteceu uma coisa terrível com Joãozinho, ele colocou a meia no meio da estrada e puxou o barbante, mas ele não olhou qual era a pessoa que estava passando naquela hora, foi logo puxando o barbante, quando ouviu aquele grito,

ele logo reconheceu a voz, pois tinha assustado a sua avó novamente.

Fugiu na mesma hora para casa, quando a sua mãe também escutou aqueles gritos, correu para ver o que tinha acontecido, quando chegou perto da árvore ela também se assustou com aquilo e começou a gritar.

Quando voltou para casa não encontrou Joãozinho, começou a procurar por toda as partes da casa, e não encontrou o menino, mas ela esqueceu de procurar dentro do cesto de roupa, Joãozinho estava lá, e não saiu lá de dentro, pois sabia que iria levar uma surra de sua mãe.

A hora em que Joãozinho resolveu sair, foi a hora em que sua avó chegou lá, procurando por ele, para lhe dar uma lição, falou que ele não podia dar nos outros, porque ele podia até matar uma pessoa do coração.

Depois que Joãozinho ouviu este sermão, ele aprendeu a lição a não dar mais suto nos outros.

Comendador Marcus Rios

Poeta Iunense – Acadêmico -

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)

Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras

Membro dos Poetas, Escritores e Artistas do Amor e da Paz

Membro dos poetas, Escritores da Casa dos Poetas e Poesias

Fundador da Casa da Cultura Iunense

Embaixador da Paz

Poeta das Letras

Poeta do Amor

Mestre das Letras

Mestre das declarações apaixonadas

Mestre das lindas palavras de amor

Mestre das Inspirações imediatas

O Mestre dos Mestres

O Mestre do Amor

Mestre das Letras de Amor

Mestre dos Mestres das Letras de Amor

Amigo das Letras