AMOR INCOMPREEENDIDO. JESUS.

Deus nos amou tanto que deu seu filho para martírio; para nossa salvação. Há algo semelhante na história das gentes?

Entregar seu filho, embora Filho de Deus, longe de sofrimentos e morte aparente, pois pertencia à vida eterna, mostra a dimensão de seu amor por suas criaturas. Lacre de nossa origem. Incontestável.

O homem Filho de Deus em carne sofreu as angústias de todas as dores, psicológicas e materiais. Ainda que seu Filho sofresse materialmente a DOR DA CARNE, violentada ao máximo em agruras, dilacerada e vergastada pelo martírio que descreve médico francês como inimaginável, fragmentado em tiras seu corpo santo. A dor das dores.

Como explicar nossa mente infinitamente pequena entregar Deus um Filho para sofrer a pior das mortes?

Quem oferece e permite que um Filho sofra morte cruenta sendo Deus?

Será que não é possível se voltar para esse fato, ver, enxergar, como fenomenológico, e entender a mensagem, a razão da mensagem do Jesus nascido de Maria?

Que sejam os homens ignaros, que estejam à margem do entendimento mínimo, que rastejem em sentimentos rasos, obscuros, cinzentos e asfixiados de luz iluminadora, o que lhes foi destinado pela inteligência e assim exculpados, pois é reservada à escolha, fragmentária, suscetível, e à doação de entendimento, maior ou menor, mas não entendem a entrega de um filho para sofrer a pior das dores. Não entendem. Não os que teriam consciência para entenderem; esses os piores. Conscientes

ultrajam.

Isso não marca de extraordinário a história dessa PERSONAGEM ÚNICA?

Reflitam e encontrem O Cristo, nosso Menino. O JESUS DE NAZARÉ, o Filho de Deus feito homem, Ele, Deus, o mandou para ensinar em breves três anos de vida pública, nossos caminhos; observemos.

Que haja esforço, que procuremos nos melhorar sempre, somos imperfeitos.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 14/03/2021
Reeditado em 14/03/2021
Código do texto: T7206750
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