A ESTRELA DE BELÉM.

Nenhum fenômeno astronômico, como a aproximação de Júpiter e Saturno, situada a posição por astrólogos e físicos, ocorrente em ciclos, agora dia 21 com drástica aproximação, distante 900 anos o último episódio; nenhuma sinalização de qualquer conhecimento científico ou não; nada em literatura desencontrada como ressai vivo das contraditórias escrituras sagradas, com erronia de indicativos logo que feitas pelo homem; nada de superficial abordagem ou tentada profundada retórica sempre nula diante de grandezas, assinalará a Estrela de Belém, a nós chegada como fato histórico oficializado por Constantino; historiográfico.

Jesus Cristo, o menino de Nazaré, não precisa de datas ou marcos.

ELE FOI E É A GRANDE LUZ REPORTADA EM ROMA PELA DATA DA LUZ DO DEUS PERSA MITRA, ASSIM CONSAGRADO SEU NASCIMENTO, COMO HISTÓRIA EM SEU EPICENTRO. É A ESTRELA DE BELÉM.

Jesus de Nazaré, também contestada sua existência, tendo ao lado como historiografia somente Flávio José, Josefo, seu contemporâneo historiador de época, também é desnecessário. Registros simplórios de seu martírio relatada a pena e sua execução onde se daria é a razão. E só. Nada mais se tem senão oralidade contraditória e tradição.

Ao homem de fé, que nada pode explicar nem ninguém, só beócios e incautos das convicções, basta ter mínima ótica de visibilizar ter Ele sido a Gravidade Espiritual do mundo. ESSA A ESTRELA DE BELÉM.

Não foi a gravidade de Newton que trouxe a referência do Planeta, mas a gravidade infinita da Luz de Belém que marcou os tempos. O resto são nonadas.

O Menino de Nazaré, que todos cultuam em suas moradas no sacrário do coração, não é uma simples “Estrela de Belém”, é o Sol, a Lua, os Planetas todos, O Cosmos, a infinitude na finitude, o seu túmulo vazio cujo corpo se fez ver a Tomé após o martírio.

Alziro Zarur, ontem citado por um colega recantista, com sucessão de Paiva Neto, foi dos primeiros estelionatários da fé no Brasil, entronizou e fez o vestibular da "teoria da prosperidade no Brasil", com "sopas" conhecidas, a velha retórica da mercancia religiosa. Como todos dessa cepa quis a governadoria do Estado e outros cargos políticos. Não conseguiu, felizmente, o que hoje conquistaram seus iguais. Não é parâmetro para nada, só para o desprezo.

A Luz de Belém, a coincidência que fala alto aos de sentir, foi objeto de comentário ao Miguel Carqueija, sem debates, meras transcrições de fatos, somente, debates ocorrem em audiências públicas, nos tribunais e nos parlamentos. Transcrevo o comentário do que nos contou a história, e consta do meu livro “A Inteligência de Cristo”, sic: “Tudo isso é conjectura Miguel, ser ou não a Estrela de Belém, quem quiser acredite, para mim não é importante, haverá uma conjunção desses astros, isto é certo. O que importa é o nascimento de Jesus na Festa da Luz.

UMA COINCIDÊNCIA? Vejamos.

"Não fora em vão que o nascimento de Cristo, a data comemorativa, se alicerçou e surgiu na festa da luz, do Deus-Sol persa, Mitra, embora pagão. Jesus Cristo sem sombra de qualquer dúvida foi e é a maior luz humana na roupagem divina de seu Pai, origem de todas as coisas. Saindo da sombra para a luz, o natal é a festa da luz. Em Roma, no século II, no dia 25 de dezembro, a população ficava em festa para homenagear o nascimento de quem veio trazer benevolência, sabedoria e solidariedade aos homens, o congraçamento dava-se como no nosso Natal. Cultos religiosos se reproduziam para festejar a data mais sagrada do ano. As famílias, em meio a grande alegria trocavam presentes e banquetes eram postos e degustados. Mas não era a comemoração do nosso Natal. Era sua origem. Tratava-se da festa que comemorava o nascimento do deus persa Mitra, que representava a luz e ao longo do século II tornou-se uma das divindades mais respeitadas no solo romano, terra de muitos deuses e deusas. Mas qualquer coincidência com o festejo cristão não é por pura coincidência. A raiz do Natal, na realidade, começa sete mil anos antes de Jesus vir ao mundo, o Deus feito homem. Essa história é tão antiga como a civilização, e comovente. Mas tem, em princípio, um motivo objetivo e desvinculado de espiritualidade. Celebra o solstício de inverno. A noite mais longa do ano no hemisfério norte que ocorre no final de dezembro. Dessa madrugada em diante o sol fica cada vez mais tempo no céu, até o ponto máximo de verão."

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 15/12/2020
Reeditado em 15/12/2020
Código do texto: T7136111
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