É estranho! Receber esse salário...
Talvez não seja do conhecimento de todos, mas por oito anos, pastoreei voluntariamente uma igreja, no estado de Santa Catarina, na cidade de São José. Por decisão não minha, e sim do Concílio ela foi dissolvida. Findado o ministério, em 2012 retornei para Minas, dessa vez residindo em Belo Horizonte.
Com a cessação do ministério, uma lacuna surgiu em minha vida. A minha oração sempre foi no sentido, que independentemente do ato de congregar, que o Criador me revelasse algo, de forma que aquilo que está no meu âmago, fosse compartilhado com as pessoas.
Fiquei muito feliz, quando em 2016 comecei a escrever. Querendo ou não, mesmo que não seja de forma direta, é uma maneira de relacionar com as pessoas. De lá para cá, tenho tido muitas experiências, através da Escrita.
E sempre que posso, gosto de interagir com os meus queridos leitores. Prestigiar alguém, que esteja no anonimato, tem essa vantagem. E um querido leitor, essa semana fez o seguinte comentário: É estranho! Receber todo mês, esse salário sem trabalhar. Uma coisa te digo, essa sensação, com certeza não é só sua, mas da grande maioria, que tem recebido seu salário, de forma tão exótica, sem trabalhar.
A Sagrada Escritura, lá no livro de Gênesis, fala algo sobre esse respeito. Ela afirma que do suor do teu rosto, viverá e que assim, penosamente granjearia o seu pão. Foi tão difícil, conciliar isso, quando me aposentei tão novo, no ano de 2.000. Levava uma vida tão agitada, tinha que ralar para garantir o pão, e de repente, no ócio, recebia todo mês. Que sensação de inutilidade, de parasitismo, de invalidez.
É por isso, querido leitor, que você acha tão estranho, receber seu salário assim. Por que o trabalho é edificante, através dele, somos realizados, e assim uma grande satisfação nasce em nossos corações. Quando essa estranheza, novamente bater em sua porta, simplesmente agradeça ao Grande Provedor, por esse crédito, cair em sua conta.
Talvez não seja do conhecimento de todos, mas por oito anos, pastoreei voluntariamente uma igreja, no estado de Santa Catarina, na cidade de São José. Por decisão não minha, e sim do Concílio ela foi dissolvida. Findado o ministério, em 2012 retornei para Minas, dessa vez residindo em Belo Horizonte.
Com a cessação do ministério, uma lacuna surgiu em minha vida. A minha oração sempre foi no sentido, que independentemente do ato de congregar, que o Criador me revelasse algo, de forma que aquilo que está no meu âmago, fosse compartilhado com as pessoas.
Fiquei muito feliz, quando em 2016 comecei a escrever. Querendo ou não, mesmo que não seja de forma direta, é uma maneira de relacionar com as pessoas. De lá para cá, tenho tido muitas experiências, através da Escrita.
E sempre que posso, gosto de interagir com os meus queridos leitores. Prestigiar alguém, que esteja no anonimato, tem essa vantagem. E um querido leitor, essa semana fez o seguinte comentário: É estranho! Receber todo mês, esse salário sem trabalhar. Uma coisa te digo, essa sensação, com certeza não é só sua, mas da grande maioria, que tem recebido seu salário, de forma tão exótica, sem trabalhar.
A Sagrada Escritura, lá no livro de Gênesis, fala algo sobre esse respeito. Ela afirma que do suor do teu rosto, viverá e que assim, penosamente granjearia o seu pão. Foi tão difícil, conciliar isso, quando me aposentei tão novo, no ano de 2.000. Levava uma vida tão agitada, tinha que ralar para garantir o pão, e de repente, no ócio, recebia todo mês. Que sensação de inutilidade, de parasitismo, de invalidez.
É por isso, querido leitor, que você acha tão estranho, receber seu salário assim. Por que o trabalho é edificante, através dele, somos realizados, e assim uma grande satisfação nasce em nossos corações. Quando essa estranheza, novamente bater em sua porta, simplesmente agradeça ao Grande Provedor, por esse crédito, cair em sua conta.