PARA QUEM PENSA QUE SOMENTE SE MORRE DE CORONAVÍRUS NO BRASIL

Não se tem reportagens sobre as mortes violentas em assaltos e brigas, por exemplo, porque a imprensa esta dedicando-se muito mais a fofocaiada política que gravita pelo coronavírus.

Tudo indica que as mortes violentas devem ter reduzido, por conta da quantidade maior de policiais rodando nas ruas e da proibição de circulações e aglomerações de pessoas em ambientes públicos, mas elas acontecem, pelo menos no conhecimento daqueles que não foram atacados pelo vírus da radicalização política.

Para quem consegue abster-se dessas radicalizações doentias, dá dó de ver pessoas cultas perderem o senso de urbanidade, mas certamente um profissional da mente pode explicar que mecanismo de defesa é este e porque se tenta validar aquilo que não é bem assim.

Mas continuamos acreditando, sob a luz de Deus, que as pessoas serão mais coerentes. Aos que não acreditam em Deus, não tem problema, pois ele não é rancoroso, nem castiga ninguém.

Entre a segunda metade dos anos setenta e noventa do século passado, quando trabalhei nas ruas, invariavelmente todos os desgraçados, de qualquer cor, sexo, condição social ao estarem de frente com um acidente grave, como vítima, um flagrante policial, como autor do delito ou qualquer outro infortúnio, clamavam por Deus e pela mãe.

Inclusive certa feita. um familiar meu acometido de um grave acidente, ele que se dizia ateu, nas primeiras horas, ainda na mesa de cirurgia, murmurava:

- Pelo amor de Deus me ajuda!

Não sei se foi a súplica dele ou a minha reza, no final ele se saiu bem!

Um exemplo de que as mortes violentas continuam acontecendo é o Distrito Federal em 26 março foram 30 mortes violentas, entretanto com corona até agora 1 pessoa!.