Consumo necessário ou impulso compulsivo?

Através do tempo todos os seres humanos vão descobrindo diversas maneiras de consumir coisas que lhes são úteis e algumas, quais não servem para nada de fato e real.

A cabeça humana trabalha no sentido de buscar alimentos físicos, emocionais e banais. Em determinado tempo o consumo para coisas úteis são direcionadas na eufórica fome adquirida pela subsistência viva.

Quando estamos no caminho do consumo necessário, buscamos realmente aquilo que vamos utilizar. Porém, o indivíduo a medida que aprende chegar ao consumo com mais facilidade, ele demonstra um certo exagero emocional, cujo desestabiliza a conduta correta do uso realmente básico e necessário.

Toda a pessoa que consome com inteligência aquilo que realmente precisa, pode manter uma vida na harmonia plena e equilibrada.

O consumo tende por infinitos caminhos, quais atravessam muitas possibilidades. Se não tivermos firmeza nas rédeas do conteúdo que será melhor para nós, acontecerão extravagâncias e imprudências.

Consumir não está apenas objetivado em coisas materiais ou bens adquiridos, pois a relevância do domínio emocional também é visto como uma forma de consumo bem perigoso. O desejo de possuir algo, alguém ou tudo que está ao seu redor, se torna uma doença com sérios riscos, quais em concentrações mútuas de culturas e religiões, a dominância vira uma ditadura irreversível.

Toda via, consumir é inevitável e faz parte da vida em amplos aspéctos. Quando não se é consumido ao tempo correto, pressupõe que não há mais vida no existir. Então, vamos filosofar e atribuir a culpa do consumo justamente aos iniciantes da nossa estória d'entre toda a história que supostamente conhecemos.

Adão e Eva foram culpados por algumas línhas literárias ao consumir o tal pecado carnal. Se foi a maçã ou a serpente, cujas em malícia suculenta transformaram o dito consumo em algo útil ou compulsivo, teremos que afirmar que foram indevidos os atos no deleito superficialmente notório.

Não sabemos de fato se houve alguma tese ou teoria divina no ato inicial. Basta então, concluirmos que até hoje, este tal consumo necessário, ponderado, básico ou compulsivo no impulso emocional, é inevitável e demasiadamente útil.