Retornar é Preciso VIIII

Este será o último envio de trechos do meu recente livro, Retornar é Preciso. Obrigado por sua atenção!

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Museu d´Orsay

Esta foi a primeira vez que Matilde e eu visitamos o Museu d´Orsay, localizado no centro de Paris, na margem esquerda do rio Sena, em frente ao Jardim das Tuileries e bem próximo do Museu do Louvre. Deste, já lhes falei. Resta-me esforçar-me para descrever um pouquinho sequer sobre o Museu d´Orsay.

Em 1977, o governo francês transformou em museu o espaço onde funcionara uma estação ferroviária e o antigo Palais d´Orsay. O museu foi inaugurado no dia 1º de dezembro de 1986, pelo presidente François Mitterand. Os arquitetos Renaud Bardon, Pierre Colboc e Jean-Paul Philippon foram os responsáveis pela execução do projeto.

As obras que inicialmente abrilhantaram os espaços físicos do Museu d´Orsay vieram do Museu do Louvre, de artistas nascidos a partir de 1820 e daqueles que se iniciaram no mundo da arte moderna, em Paris.

Três grandes esculturas dos artistas Laurent Marqueste, Jean Batiste Hugues e Jean Antoine Injalbert encontram-se fixadas na fachada do edifício que fica de frente para o rio Sena, simbolizando as cidades de Toulouse, Bordéus e Nantes.

O Museu d´Orsay distingue-se, sobretudo, pela exposição de grandes esculturas. Quase 2.200 obras do gênero estão albergadas nos espaçosos ambientes físicos do museu, oferecendo ao visitante a oportunidade de contemplar expressões artísticas de várias tendências: Classicismo, Romantismo, Ecletismo, Realismo e Simbolismo.

Classicismo é a tendência característica dos ideais da Antiguidade greco-latina; Romantismo, o movimento intelectual e artístico iniciado no final do século XVIII; Ecletismo, a vocação artística conciliatória de estilos a partir do século XIX; Realismo, escola artística e literária do final do século XIX; Simbolismo, movimento literário e artístico do fim do século XIX, surgido na França como reação ao Realismo e ao Parnasianismo, este, uma escola poética que cultivava a objetividade e a perfeição da forma em relação ao lirismo dos românticos. O termo “parnasiano” deriva-se de “parnaso”, local simbólico onde viviam os poetas.

Percorrer os nobres locais expositores da mais sublime coleção artística que já viram meus olhos, e muito eles viram, deslumbrados, foi um prêmio que me autoconcedi. Acredito ter sido imitado por minha distinta consorte, Matilde, pelos netinhos Raphael e Isabelle, seguidos dos amiguinhos Éric e Bia, filhos do casal amigo, Drys e Érica, que nos acompanharam nesta empreitada cultural inesquecível.

Contemplo meus atenciosos leitores com a listagem e descrição de algumas das inúmeras obras expostas no Museu d´Orsay, representadas por esculturas, pinturas, móveis, fotografias e artes decorativas de uma época distante, porém farta de valores artísticos indiscutíveis. Faço-o, em testemunho da verdade aqui expendida, corroborada pelas fotografias expostas a seguir, testemunhas de nossa passagem por um dos mais significativos templos da arte e da cultura universal.

Eis os títulos e descrições das obras listadas para conhecimento do leitor:

"As Quatro Portas do Mundo", escultura de lindas jovens em tamanho natural, sustentando o globo terrestre. A obra é de autoria de Jean-Baptiste Carpeaux e foi concebida de 1868 a 1872. Esta extraordinária escultura encontra-se exposta na parte central do museu;

"Cornélia, mãe dos Grachus", esculpida em 1861, por Pierre Jules Cavelier, em mármore, tem as seguintes dimensões: 64,5 x 140,7 x 59,9 cm. Cornélia, respeitável senhora romana, de vasta cultura, viveu nos anos 190 a 100 a.C. Era mãe de Tibério e de Caius Grachus, tribunos e cônsules romanos;

"Safo" foi uma poetisa grega. Sua escultura, medindo 118 x 67 x 120 cm, é obra produzida em mármore, no ano de 1852, por James Pradier. O cinzel de James reportou Safo em atitude melancólica, decorrente de uma frustração amorosa. Sentada, cabisbaixa, corpo curvado, as mãos entrelaçadas na perna esquerda, mantinha a lira, seu instrumento musical, recolhido a um canto;

"A Dança", bela escultura de autoria de Jean-Baptiste Carpeaux, foi talhada durante os anos de 1865 a 1869. Compõe-se de sete personagens, seis deles representados por belas ninfas ostentando uma nudez juvenil e graciosa, digna da mais exigente observação sensual do espectador. Por ocasião de sua apresentação na Ópera de Charles Ganier, em 1869, chocou a plateia mais ortodoxa, que reprovou a ousadia do autor. Um espectador, revelando-se extremamente repreensivo, jogou tinta preta sobre a linda escultura. Uma pena, posteriormente removida sem danos a lamentar;

"A Idade do Bronze", genial obra produzida por Auguste Rodin, entre os anos de 1877 a 1880. Elaborada em bronze, mede 178 x 59 x 61,5 cm. Trata-se de uma perfeição. A anatomia que se revela na escultura, demonstrando músculos e até a genital em perfeita sintonia com a realidade física do corpo humano, chegou ao ponto de ser censurada. Alguns críticos imaginaram que Rodin teria utilizado o corpo do modelo para dar-lhe as formas perfeitas. Posteriormente, comprovou-se ter o artista esculpido seu genial trabalho a partir da inspiração com que fora dotado;

"A Miséria", de Jules Desbois, francês nascido em Parçay-les-pins, em 20 de dezembro de 1851 e falecido em Paris, no dia 2 de outubro de 1935, aos 83 anos de idade. O autor a esculpiu em argila cozida, com 38,5 x 18 x 25 cm, retratando a velhice, baseado na figura de uma anciã que lhe serviu de modelo;

"A Idade Madura" é obra de Camille Claudel, elaborada em bronze, com as seguintes dimensões: 114 x 163 x 72 cm. O autor reproduz a figura de um homem de meia idade, ele próprio, entre duas mulheres. Uma, a mais idosa, fiel companheira do escultor, abraça-o implorando o seu amor, enquanto a mais jovem, sua amante, de joelhos estende-lhe os braços, pleiteando sua permanência como amásia;

Esculpida entre os anos de 1906 e 1909, em bronze, medindo 248 x 247 x 123 cm, Antoine Bourdelle produziu a obra denominada "Hércules Mata os Pássaros do Lago Stymphale". O magnífico trabalho alcançou tamanha projeção que foi copiado e exposto em diversas instituições internacionais, mundo afora. A escultura retrata Hércules envergando seu arco sem a existência da corda propulsora da flecha, que também inexiste, firmando no solo a perna direita com o joelho e a esquerda apoiada em outra saliência do terreno;

Quanto às pinturas apreciadas por nós no Museu d´Orsay, impressionam pela quantidade e beleza com que seus autores retrataram suas inspirações geniais. Cito algumas delas, nem sempre as detalhando, o que seria exigir demais deste modesto escriba. São elas:

"Dante e Virgílio no Inferno", de 1850, concebida por William Bouguereau, medindo 281 x 225 cm. Nela veem-se dois homens nus em luta corporal, um deles sugando o sangue da garganta do seu oponente. Um terceiro personagem aparece deitado no chão, nocauteado;

"A Orgia Romana". de Thomas Couture, nascido em 1815 e morto no ano 1879 é o autor dessa obra que mede 472 x 772 cm. Para executá-la, o artista fez uso de três anos de sua profícua existência. Os trabalhos foram concluídos em 1847. Pintada a óleo, representa homens e mulheres romanos em uma orgia sexual;

Théodore Chassériu pintou, em 1853, a tela "O Tepidário", com 171 x 258 cm. A obra compõe-se de tipos femininos, alguns em estado de nudez explicita numa atmosfera lasciva de um harém;

Charles François Daubigny é o autor de "A Ceifa", de 1851. Nela ele expõe um casal de camponês que suspende suas atividades laborais para elevarem aos Céus suas preces, por ocasião da Hora do Ângelus;

Igualmente a Daubigny, Jean-François Millet (1814-1875) produziu "As Ceifeiras", demonstrando três mulheres em atividades campestres. Millet era camponês e conhecia bem o mister. As três senhoras, duas agachadas e outra semicurvada, recolhem algumas espigas que escaparam da primeira coleta;

"Retrato do Artista", de 1889, pintado a óleo sobre tela de 65 x 54,2, é autorretrato do gênio holandês, Vincent Willem van Gogh. O rosto retrata um olhar perdido, como a demonstrar o que a mente lhe questiona. Diversas de suas telas encontram-se expostas em sala a ele reservada, para apreciação de seus admiradores;

Outras obras relativas à pintura encontram-se expostas nos nobres salões do Museu d´Orsay. Enumerá-las seria uma façanha inconcebível para mim. Ademais, são tantas que seriam capazes de preencher as páginas de alguns livros. A exemplo dos demais casos, este não foi o meu propósito. Apenas ousei citar algumas preciosidades para conhecimento do leitor, a quem tanto estimo.

As chamadas Artes Decorativas, representadas por móveis e objetos de diversos e antigos estilos estão à disposição do visitante para apreciá-las. Uma oportunidade ímpar para pessoas de bom gosto, iguais a você, caro leitor.

Mont Saint-Michel

Nesta viagem, conhecemos o Mont Saint-Michel, uma ilha rochosa situada na foz do rio Couesnon, em território francês, com oitenta metros de altura, do qual falarei mais explicitadamente no decorrer deste subtítulo.

Saímos de Paris em dois carros alugados, a exemplo do que fizemos em toda a temporada de visita ao Continente Europeu, especificamente Suíça, França, Itália e Portugal. Os lugares visitados foram descritos nos tópicos precedentes, corroborando nossas presenças com fotografias reproduzidas abaixo dos respectivos parágrafos.

Saint-Michel foi o penúltimo roteiro desta inesquecível viagem. Esforçar-me-ei para comentar o que vimos, sem esquecer detalhes que comprometam as informações pretendidas.

Durante milênios, o Mont Saint Michel foi preservado de processos erosivos, mantendo-se como o vimos na atualidade. Aos finais das tardes, a maré sobe e invade a área térrea, repetindo esse feito por todo o tempo de sua existência. Em consequência, o monte fica rodeado por águas do oceano, sem lhe permitir acesso por vias que não sejam marítimas.

Durante a preamar, quem estiver fora da área física do monte não conseguirá acesso às dependências do castelo nem às ruelas estreitas, apinhadas de lojinhas das mais variadas atividades comerciais. Aqueles que se encontrarem no lado de dentro não terão como sair, pois, todo o monte encontra-se cercado pelas águas do mar.

Ficamos hospedados em acomodações turísticas da própria ilha. Com isso, tornaram-se mais efetivas as nossas incursões por todos os recantos daquele mágico lugar. Nós e os demais hóspedes locais curtimos as noites cercados por muralhas centenárias. O tempo, todavia, não nos entediou. Fora passado em mesas de restaurantes e em curtos passeios noturnos, até que o sono nos levasse aos braços de Hipnos, o deus grego do sono, pai de Morfeu, deidade representativa da personificação dos sonhos.

Antes de narrar nossas visitas às dependências do castelo e às ruelas íngremes do monte, julgo oportuno repassar ao leitor alguns fatos históricos e até lendários: Conta-se que em uma noite do ano 708, o Arcanjo São Miguel, considerado o Príncipe das Milícias Celestiais, apareceu em sonhos à Sua Eminência, Dom Auberto, bispo de Avranches, ordenando-lhe consagrar a ilha rochosa ao culto cristão.

Inicialmente, Dom Auberto não deu atenção à visão que teve do santo e, por isso, negligenciou o pedido. O Arcanjo reapareceu-lhe posteriormente por três vezes, renovando-lhe a solicitação. A fim de convencer Sua Eminência, as autoridades eclesiásticas e o povo, o Arcanjo manifestou-se por milagres. Em uma deles, fez surgir no topo do monte um enorme touro, espécime bovino destinado à reprodução dos seus semelhantes.

Outras manifestações miraculosas ficaram evidentes, até que Dom Auberto enviou emissários ao cimo do monte para certificar-se das evidências visionárias e dos milagres até então detectados.

Diversas revelações sobrenaturais foram atribuídas a São Miguel, entre elas, a cura de uma mulher que teria recuperado a visão. Outra senhora, grávida, caminhando pela areia durante a baixa-mar, sentiu-se acometida das dores do parto. Durante o processo de preamar, deu-se o milagre: as águas, elevando-se, não atingiram o lugar onde ela deu a luz ao bebê, sã e salva.

Confirmados por indícios materiais, tais como fragmentos do abrigo onde estivera o Arcanjo São Miguel em suas aparições, no alto do monte, Dom Auberto empenhou-se na construção de um santuário. E assim o Mont Saint Michel, com os devidos acréscimos físicos posteriores, tornou-se o que se conhece hoje: histórico e atrativo ao visitante.

Fortificado no século XIII, o mosteiro foi ponto de reuniões dos Cruzados, movimento bélico destinado a combater os infiéis muçulmanos na Terra Santa.

Excelências do mundo antigo frequentaram o monte em busca das bênçãos divinas concedidas por intercessão do Arcanjo Miguel. Foi lá, que o Duque de Normandia, Ricardo II, contraiu núpcias com Judith de Bretanha.

No século X, os monges beneditinos instalaram-se na abadia, dando origem a pequenos povoados. Durante a Guerra dos Cem Anos, entre França e Inglaterra, Saint Michel transformou-se em uma fortaleza, proporcionando aos franceses anularem as tentativas dos ingleses de se apossarem do monte. Por ocasião da Revolução Francesa, de 1789 a 1863, o monte foi utilizado como prisão. Em 1987, foi declarado monumento histórico da França. A partir de 1979, ostenta o título de Patrimônio Mundial da UNESCO.

Portugal – Lisboa

Chegamos a Lisboa procedente de Paris, no dia 21 de julho de 2018. Nossos companheiros de viagem, Luiz Roberto, Márcia e seus dois filhos, Raphael e Isabelle, os amigos Drys e Érica, acompanhados dos rebentos Éric e Bia, retornaram à Brasília no dia seguinte, 22 de julho. Matilde e eu passamos quatro dias em Portugal, divididos em visitas a Lisboa e Ponta Delgada, esta, capital da Ilha de São Miguel, no Arquipélago dos Açores.

A Matilde e eu nos hospedamos pela terceira vez no Hotel Mundial, localizado no centro da cidade, enquanto os demais componentes do nosso grupo acomodaram-se em outro estabelecimento, cujo nome não me ocorre à memória neste instante.

Enquanto permaneceram em Lisboa, um único dia, por sinal, Luiz Roberto, Drys Dantas e respectivas famílias aproveitaram o ensejo para passear pela velha capital lusitana. Embora já a conhecessem de outras oportunidades, fizeram rápido tour urbano, revendo ruas e monumentos históricos.

Peço vênia ao leitor para não me aprofundar sobre fatos remotos da história lusitana. Meu desiderato consiste em situar esta narrativa em tempos mais recentes.

Acompanhados de Luiz Roberto, Drys e seus familiares, visitamos o Castelo de São Jorge, situado no centro de Lisboa, cujo nome decorre da crença ao santo, padroeiro dos cavaleiros e das cruzadas, no século XIV.

O castelo encontra-se erigido na parte mais alta do centro histórico de Lisboa, proporcionando ao visitante excelente vista da cidade e do estuário do rio Tejo.

Na década de 1940 e no final de 1999, foram empreendidas medidas de reconstrução do castelo, entre as quais, a restauração das muralhas e das torres de vigia.

As visitas às centenárias instalações do Castelo de São Jorge têm crescido em número. Anualmente, mais de um milhão de turistas formam filas para acessar as dependências da antiga fortificação. Aproveitamos bem o tempo e andamos por todas as dependências do castelo. Das antigas muralhas, fotografamos o que nos pareceu interessante e atrativo, do ponto de vista histórico e turístico. As fotos reproduzidas ao final deste subtítulo ilustrarão a parte descritiva da presente narrativa.

Luiz Roberto, Drys Dantas e famílias, retornaram ao Brasil no dia 22 de julho de 2018.

Em Lisboa, Matilde e eu efetuamos constantes passeios pela velha cidade. Sabíamos que a capital portuguesa é considerada, culturalmente, uma das regiões mais antigas e ricas da Europa. Sua riqueza arquitetônica e artística compõe-se de monumentos de quase todos os séculos.

Passeamos pelas calçadas revestidas de mosaico, no Rossio. Essa pavimentação é conhecida como “pedra portuguesa” e lembra as ondas do mar. Por sua beleza, foi copiada em muitas das nossas cidades. A calçada da praia de Copacabana, no Rio de Janeiro é a mais célebre de todas.

Revisitamos a Praça do Comércio, conhecida por Terreiro do Paço, o maior logradouro público da capital portuguesa. Efetuamos outras visitas para relembrar anteriores momentos passados na cidade. Estivemos na Praça da Figueira e na Praça D. Pedro IV. Ali, entre outras paisagens, fotografamos a estátua de Sua Alteza Real, inaugurada em 1870. Também, marcamos presença na Praça de Camões pela quarta vez. Camões foi o maior dos poetas lusitanos, nascido e morto em Lisboa entre os anos 1522 e 1580. Passeamos pela Rua Augusta, onde degustamos pratos da culinária portuguesa e saboreamos vinhos produzidos da região.

No Largo do Chiado, visitamos igrejas antigas e apreciamos o movimento das pessoas egressas das compras ou das visitas turísticas. Lá, nos deixamos fotografar sentamos ao lado de uma escultura em bronze, de Fernando Pessoa, um dos mais importantes escritores e poetas do modernismo em Portugal. Fernando Pessoa nasceu em Lisboa no dia 13 de junho de 1888 e faleceu em sua cidade natal em 30 de novembro de 1935.

De táxi, revimos a Praça da Liberdade, tida pelos portugueses como o Champs Elysées lisboeta, com suas palmeiras ao longo de 1.500 metros de extensão.

Ponta Delgada

Efetuamos rápida passagem pela capital da Ilha de São Miguel, no Arquipélago dos Açores. Essa viagem teve por finalidade rever os amigos Jorge Stone e sua digníssima esposa, Eduarda Stone. Também, aproveitamos o ensejo para revisitar lindos pontos naturais daquele maravilhoso recanto português.

Nessa empreitada, e para consolidar nossos conhecimentos de viagens anteriores, revimos, entre outras maravilhas da natureza, as Lagoas Azul e Verde, das quais já falamos em outro livro de minha autoria, denominado Turismo – Um Ato de Amor ao Corpo, à Mente e ao Espírito.

Em todas as oportunidades dessa rápida passagem por Ponta Delgada, fotografamos à larga. Algumas fotos serão reproduzidas ao final deste tópico, para consignar a nossa estada na linda Ilha de São Miguel, onde moram os sempre amigos Jorge e Eduarda Stone. E seus genros, filhos e netos, uma prole que aprendemos a amar como familiares nossos.