CARTÃO DE NATAL, NÃO

Apesar das redes sociais, o WhatsApp, no ano passado recei alguns cartões e, é claro, tive que retribuir a gentileza. Que tortura. Adquirir cartões, subscrever, levar ao Correio, enfrentar a fila, encontrar vaga para estacionar.

Depois, tenham piedade. Este costume já não foi abolido?

Hoje, não se vê mais aqueles pinheiros enormes enfeitados com bolas brilhantes, fitas prateadas, e cheios de cartões perdurados e ao pé. Estavam nos bancos, nas lojas, nas residências...

Em janeiro, ao desmontá-los, contávamos o número de cartões. Se estivesse superado o ano anterior, era festa. Havia cartões desde o mais simples como o do Correio, até os com a música Jingle Bell.

Yoshikuni
Enviado por Yoshikuni em 20/11/2018
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