A Hora da Vigilância

Hoje, dia 28 de Outubro de 2018, o presidente da república tornou-se conhecido e eleito pela nação brasileira: Jair Messias Bolsonaro. Quase 58 milhões de eleitores endossaram seus votos ao candidato do PSL, confirmando uma tendência que crescia vertiginosamente e hoje confirmada que é o da alternância de comando, no entanto aguardamos agora um processo de reorganização da nação.

Responsável por declarações polêmicas, minimizando os efeitos da ditadura e principalmente ridicularizando oponentes da oposição, entre eles, políticos e simpatizantes da esquerda, Jair Bolsonaro é um antigo personagem da política mais reacionária do que propriamente da direita brasileira, alinhou seu discurso aos valores tradicionais da família e anti corrupção. Definitivamente sua postura firme e autoritária, chamou atenção dos eleitores cansados dos governos de esquerda que buscavam por mudanças drásticas no comando da presidência, mesmo com seus rompantes questionáveis, uma parcela importante dos eleitores assemelhavam-se de suas ideias.

Nas democracias mais estruturadas, os governos eleitos são continuamente supervisionados a fim de coibir ações nefastas às instituições de cada país. Aqui no Brasil obrigatoriamente seguimos a mesma orientação, ainda mais com as fragilidades que podem ocorrer caso incorramos em erros primários escolhendo candidatos despreparados para o cargo.

A nação escolheu seu trigésimo oitavo presidente na forma do voto e como tal anseia por mudanças legítimas na economia, segurança pública, empregos, além de uma série considerável na estrutura do país. Até mesmo para quem não votou em nenhum dos candidatos, a esperança de dias melhores pulsiona o coração machucado de um povo carente por renovação.

Não sejamos inocentes e desinformados em nossas decisões, acreditar em promessas sem vigiar os passos de qualquer dos eleitos, demanda prováveis equívocos no futuro, portanto sejamos vigilantes cobrando o que foi prometido, pois o voto não é apenas o passaporte do político a fazer o que bem entende, mas o antídoto contra a corrupção, os maus feitos e a incompetência. Estaremos atentos com todos indistintamente para o país do futuro transformar-se no país da verdade!

A democracia é um direito precioso para as sociedades civilizadas e avessas à tirania, o sufrágio universal é a sua bandeira de libertação aos que tiverem a petulância de atentarem contra o poder da nação. Viva o Brasil!

Luis Profeta
Enviado por Luis Profeta em 28/10/2018
Reeditado em 12/11/2020
Código do texto: T6488744
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