Invasão tipo factóide

Não é preciso ser militar, nem expert em segurança pública, para se chegar à conclusão óbvia e ululante que essa invasão e cerco das Forças Armadas na Rocinha, no Rio, é um erro crasso. Pode até parecer aos mais ingênuos uma medida séria, mas não é, é só um mero factóide.

Vejam bem, por que os americanos perderam a guerra do Vietnã, mesmo sendo o maior e mais bem preparado exército do mundo? Simplesmente´porque nao conheciam o terreno, o adversário, as peculiaridades dos adversários, enfim, não estavam preparados para aquele tipo de guerra.

Como as Fprças Armadas do Brasil podem exercer uma função de policia, subndo o morro para caçar bandidos se não foram treinados para isso? O treino que recebem para a segurança da pátria, noutrotipo de ações. Usar as Forças Armadas nesse tipo de ação nos morros cariocas é desgastá-las, forçar auma barra, fazer reclame e demagogia, ensaiar uma espetacularização mediática e não resolver nada. Mais: deixar um fanfarrão e político medíocre, esse tal de Marechal Bruto (Bruto foi o apelido dado pelo departamento da Odebrecht a ele), o Jungman, um vereador despreparado aqui do Recife, conhecido por suas bobagens que nao conseguiu sequer terminar o curso de psicologia, posar de comandante-em-chefe, no sete de setembro ela estava todo enfaixado, parecia um mamulengo. As Forças Armadas não deveriam ser expostas numa açção que anao e função dela.

É pena que vozes responsaveis não questionem esse factóide que só cria expectativas e nao resolve o problema, só desgasta as Forças Armadas. Duvido que qualquer especialista em segurança pública e em Forças Armadas defenda essa invasao tipo factóide. Ah, Brasil. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 22/09/2017
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