A utopia continua

Não posso negar que estou meio jururu, triste, pessimista, sentindo um ceto desalento. Negar isso seriafaltar com a verdade e uma besteira. Seria também, admito, inútil.

No entanto, pssoalmente, eu não tenho do que me desculpar e nem muito menos envergonhar. Nada fiz que pudesse comprometer a minha honra que e a poesia do dever, nem tampouco negociei ou transsacionei com as minhas idéias e consciência. Nunca lienei meus ideais e nem abri mão dos meus princípios.

Não sou figurão, não detenho mandatos ou cargos, não sou filiado a nenhum partido nem nunca recebi benesses ou favores. Souapenas um aposentado, trabalhei num banco quase 31 anos para me aposentar. um brasileiro, alguém que acredita numa ideologia (algo que é perfeitamente democrático, se fosse probido estariamos no regime de exceção), alguém, portanto, que acredita numa utopia. Por que iria me envergonhar da minha utopia, do meu sonho das mihas idéias? Por que iria entregar os pontos? Não, de jeito nenhum, ningupem vai cassar meu sonho, castrar meus ideais, proibir minha utopia.

Não tenho, repito, do que me envergonhar.Vou continuar lutando, sonhando, acreditand nos meus ideais, opinando e jamsis silenciando, porque silenciar é mentir. Tenho certeza de que até as pessoas que, ideologicamente, pensam diferentemente de mim sabem que estou correto. Mais: sei que existem muitas e muitas pessoas que pensam como eu penso e nao se envergonham de seus sonhos e utopia. Lembro do que disse Don Hélder: "Quando se sonha só, é apenas um sonho, mas quando se soanha com muitos, já ´realidade. A utopia é a roda da história".

Desistir dos meus sonhos? Desistir da aminha utopia? Nunca. Era só o que falatava. Hasta luego, como diria o Che, ou, simplesmente, Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 14/09/2017
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