QUEM É MESTRE. RETÓRICA, ORALIDADE.

O título de Mestre hoje usado com banalidade como próprio de quem se investe em banalização e desconhecimento é regulado com severidade pelas normas de direito.

Não houve mestre maior do que Jesus de Nazaré nascido judeu e pela unção lançando as setas do messianismo recusado.

Não precisou do reconhecimento da lei para ser o mais significativo Mestre na destinação das eras, AC e DC.

Não quis o título de Mestre, era o Princípio e o Fim na Tríade, Pai, Filho e Espírito Santo.

Como Filho nada necessitou escrever. Foi só oralidade. Os tempos e as eras reportaram suas palavras.

Sabe-se que em doze frases couberam todas as regras que norteiam a sociedade.Seu pai as ditou.Disse a história humana.

Foi o único Mestre; Jesus, o Cristo.

Hoje longe das regras impositivas na vivência anterior necessária docente que leva alguém a ser Mestre, tantos são “mestres” na pretensão eleita.

Cada um pode ser o que quer em sua imaginação referencial e na titulação aos "mestres" dirigida, uma troca sem embasamento.Ficam só no querer e nas trocas.

No nosso país na página do CAPES estão definidos e delineados os cursos de mestrados, assim como os de doutorado. Se dirigem exclusivamente para professores-doutores, com suas respectivas linhas de pesquisa e profunda experiência na sua área. Um perfil preciso historiográfico.

A CAPES subsidia o MEC na formulação das políticas de Pós-Graduação, coordenando e estimulando – mediante a concessão de bolsas de estudo, auxílios e outros apoios – a formação de recursos humanos altamente qualificados para a docência em grau superior, a pesquisa e ao fomento à Pós-Graduação, no Brasil.

Mas o grande Mestre Jesus de Nazaré compreende essas vaidades de titulações usadas sem títulos em tratamento sem titulação existente, e perdoa.

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Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 28/08/2017
Reeditado em 05/09/2017
Código do texto: T6097338
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