Beijoqueiro e entreguista

A vassalagem que grande parte da classe política prestaaos EUA não é coisa de hoje. É antiga. Houve uma época, pasmem, que a UDN (o PSDB de hoje) dizia para agradar aos americanos que não havia petróleo no Brasil. Está na história.Foram raros os governos que peitaram os EUA. Quando algum líder se metia a contrariar os ditames de Washington era alvo de uma trama golpista. Foi o caso de Jango com a política ecterna independente de Santiago Dantas. A trama golpista não foi arquitetada nopaís não, a receitae at´assessoria veio de fora. Nas vésperas do golpe havia navios americanos na costa. O golpe teve o dedo imundo da CIA.Ela chegou até, na ditadura, a treinar torturadores.

Está claro que também teve infuência americana o golpe recente no Brasil. Os americanos jamais aceitaram a política externa dos governos petistas. Vejam que varos expoentes do golpe, inclusive até pessoal da justiça, viajava muito aos EUA, além de politicos capachos docapitalismo americano.

Mas não vou me aprofundar nesse tema, elestá nas redes e muita gente sabe que odedo sujo dos americanos influiram no golpe, sobretudo usando a nossa mídia venal.O quer desejo neste finzinho de tarde é lembrar o gesto de claheirismo avassalador de um deputado da UDN, me parece que na época era presidente do partido (uma espécie de PSDB,repito), o baiano Otávio Mangabeira. Em agosto de 1946 o general Eisenhower, chefe das forçasarmadas americanas na segunda guerra, esteve no Brasil e vsitou o congresso.Quando chegou o deputado Mangabeira correu em sua direção inclinou-se subserviente e beijou a sua mão.Seria capaz de evoluir não fosse a segurança do general.

Estão rindo? Não riam, é fato histórico. Olha, se Trump ver ao Brasil e visitar onosso desmoralizado congresso vai haver tapa entre gopistas e direitas para beijar a mão dele e, se ele bobear, tirm seus sapatos e lavam seus pés e, quem sabe, bebema agua com o clulé de Trump. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 20/04/2017
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