Morte silenciosa...

O sol nasce incidindo seus raios na floresta.

A fauna e a flora em comunhão festejam o dia ensolarado.

A magia daquele momento é interrompida pelo ruído de uma motosserra.

Árvores tombam e seu líquido precioso, a seiva molha a terra.

A bicharada assustada, aos poucos vai perdendo seu habitat.

Uns morrem e outros migram para outros lugares.

Uma guerra se espalha, pois milhares de espécies são extintas...

O último perfume da floresta é levado pelo vento.

A biodiversidade vai se desmantelando num emaranhado de

desequilíbrio ecológico.

As toras ficam deitadas à beira da estrada, sendo acobertadas por olhos gananciosos.

As filhas da biodiversidade, a fauna e a flora plangem nas mãos despudoradas do ser humano.

A floresta mergulha nas pegadas da morte.

Plantaram um crime e num futuro bem próximo, colherão catástrofes imprevisíveis...

Um dia a humanidade aprenderá a respeitar sua casa, a Terra e deixará um legado às gerações futuras.

Oh minha mãe natureza

Não a deixe destruir

Quero ver sua beleza

Com seus campos a florir

Poeta Irineu Gomes, obrigada pelo mimo.

Como me dói ver amada Mãe Terra sendo devorada pelo vírus humano

Predador inconsequente....... Bom saber Magda que outras mulheres vivenciaram cotidianos desvairados como o meu.

Poetisa Maria da Penha Boselli

Obrigada pelo lindo comentário.

magda crovador, Irineu Gomes e Maria da Penha Boselli
Enviado por magda crovador em 02/04/2017
Reeditado em 27/06/2017
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