ENCONTRAR A ALMA. O INFERNO.

Encontrar sua alma, severa busca,muitos não a encontram. Já vivem no inferno onde não há paz. E se diz que o inferno não existe.

Olhem em volta, os que estão nos cárceres, exíguos, - embora as penas sejam sempre minimizadas por benesses,mas é pena - e viviam em palácios, públicos e privados, e suas famílias exiladas em suas clausuras.

Ninguém deseja isso para ninguém, mas isso existe, é a Lei Natural como aponta Lilian, minha amiga em comentário à crônica anterior.

A cobrança em algum momento acontece. É como a morte, muitas vezes não avisa, só surpreende. Ninguém quer sua visita, mas ela chega.

Muitos desses rondados pelo cárcere e ainda fora dele também já perderam a paz. Se debatem, vociferam, negam o avassalador caudal dos rios de denúncias que desaguam no mar de suas mentiras. Não vai adiantar, já não adianta.

Uma tribo habitante desse inferno se mantém nesse cercado, acuada, mas em números históricos de um inferno permanente, necessitado de voltar a festa da corrupção. Mas vai ficar só nisso. Os pilares da corrupção desabaram .Foram sempre podres e despreparados seus construtores, EM TUDO.

Querem ainda que voltem os "malfeitos", locução que adorava uma componente da tribo incauta e primária, com suas diatribes ininteligíveis e cômicas. Não articulam um período com clareza os componentes da tribo. Havia uma "professora" nesse mister.

O inferno ainda é um vestíbulo, mas assedia esses que estão atônitos pagando advogados caros e sempre levando pauladas, dos "danos morais" pretendidos de revistas e matérias da mídia até às investigações criminais. Terão sua hora.

Os seguidores dos "malfeitos" se revoltam, mas vivem outro tipo de inferno, aquele em que a revolta não é propriamente por ouvir o óbvio que sua audição rejeita e a opinião pública consagra, naquela voz que sendo do povo “É DE DEUS”, como no jargão conhecido e verdadeiro.

A revolta é ao fim por também terem sido enganados e nada poderem fazer.Nada se faz contra a evidência, cenáculo da certeza em lógica, e estertoram em primários dizeres. Por quê? Por não terem o que dizer. Nunca tiveram, estão nos solilóquios de um nada que não avança. Ninguém pode entender a profundidade da dor dos outros. Mas ela existe e é gigantesca. Concorre a falta de sinapses e universo suficiente de neurônios. Mas resta um perdão social e de outros espaços para os que nele creem, e o arrependimento eficaz como fez Ferreira Goulart e outros responsáveis para limparem suas biografias. É uma saída. Mas há que ter grandeza.

Quem defende ladrão não presta. É cúmplice. Ladrões confessos e irresponsáveis terão um fim pior. A história se repete e ensina tudo. Seus seguidores, seguidores de ladrões, só merecem nossas comiserações, exclusivamente por sermos cristãos, E SÓ, são pobres de espírito e não podem distinguir. Só a espiritualidade de outros espaços se neles ingressarem os corruptos arrependidos e seus seguidores poderá anistiar e perdoar.

A soberba, irmã do egoísmo e filha do mau caráter, mancha que a natureza deixou respirar como ser humano, pensa até que está à altura do Criador e disputa a primazia com o próprio Criador, o "movente imóvel" aristotélico, o que está além e acima orquestrando o cosmos, a organicidade. O fato é que estão no inferno e não percebem, todos, coitados, pela febre da insuficiência cega na visão pequena.

Se acham superiores a todos - já uma nota de suas inferioridades - quando são pobres gigantescamente.

O “capo de tutti capi” dos mafiosos é o Satã. Sempre foi assim.

Já vi um “shits” desses dizer ser mais conhecido no planeta terra que Jesus Cristo.Publicada nos jornais a afirmação estúpida e oligofrênica.

Como pode existir tamanha miserabilidade e imbecilidade espiritual.

Uma sumidade em lama, como seus seguidores, fétidos em caráter como suas entranhas, tendo como lacre definitivo na escolha o que mais gostam, a clandestinidade.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 26/02/2017
Reeditado em 28/02/2017
Código do texto: T5924520
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