O TRISTE HÁBITO DE SE URINAR E SUJAR AS RUAS !

O MAU HÁBITO DE SE URINAR EM LOCAIS PÚBLICOS !

Por: JOSÉ JOAQUIM SANTOS SILVA

A falta de educação de algumas pessoas, hoje em dia, te choca?

É chato quando nos deparamos com pessoas agindo de maneira bizarra diante de uma sociedade não é mesmo?

Eu sinceramente, fico envergonhado como que fosse eu quem estivese praticando tal ou tais atos.

Mas, é essa a tal conhecidíssima ( SOCIEDADE ALTERNATIVA). Aquilo que te choca, para essas pessoas é algo natural como se tomar um copo dágua.

É que maioria das pessoas que podemos apelida-las de humanas, perderam o senso do ridiculo, principalmente aqui na nossa grande cidade de Salvador. Cuja a maioria das pessoas digamos uns 70% que por falta de cultura ou educação doméstica, se sentem em pleno gozo de liberdade para assim procederem de maneira desaprópriada causando constrangimentos e irritações para uma minoria que procuram e vivem as suas vidas regradas em paz frente a sociedade.

Mas, no entanto, sem percerbemos esse tal liberdade de fazer o que se bem quer ,sem se importar com educação,vem da família e da sociedade que atualmente estão muito mal-estruturadas inspiradas e espelhadas pela Rede Globo de Televisão. Uma instituição que vive da relatividade e devastadora de famílias...

Na minha opinião falta de educação é um problema de carater social inserido na sociedade atual com certeza.

Estou falando de pessoas ou individuos que descaradamente acham que urinar ou mijar é ato natural praticada em via pública, com suas exibições ofendendo o pudor público sem se darem conta que essa ação pode se configura o delito de ato obsceno e atentado ao pudor.

Determinadas reações humanas não podem ser estabelecidas, fixamente, de acordo com a lei dos homens.

O ato de urinar, respirar, saborear, enfim, tudo aquilo que não pode ser conduzido pela vontade, não pode sofrer a intervenção humana. Qualquer animal, seja em que circunstância, não pode sofrer restrição externa nas suas condições fisiológicas é óbvio.

Qualquer cidadão, ante necessidade premente, pode urinar em qualquer via do Pelourinho, da Pituba, da Barra, no Horto Mercado das Sete Portas, no Beco Maria Paz, nos Jardins do Campo Grande, na Praça Da Piedade ou em toda Salvador. A festa de carnaval,

as famigeradas lavagens que mais parecem verdadeiras guerras civis, (vide Itapuã) são minhas advogadas para confirmar a minha tese. Épocas tais em que a nossa cidade se transforma automaticamente numa privada gigantesca. Fedores e mais fedores...Só

uma chuva torrencial resolve o problema e por aí vai. Deveria ser punido o elemento acaso fique configurado o intento de se expor, pudicamente, suas partes íntimas à coletividade. O direito não pode impedir o homem de expelir dejetos naturais de seu corpo,

meramente por convenções sociais. Qualquer animal é livre para isso, Mas, logo em vias públicas?? ? como se estivesse em seu estado natural ???. Vai morar no campo rapaz !. Aliás, de bom alvitre consignar que antes do surgimento do Estado jurídico, já

existia o homem. Assim, fácil concluir que as necessidades orgânicas preeexistiam à norma jurídica.

No Brasil deveria ser Lei de Punição para esses indivíduos (as).

São um bando de pessoas sem cultura e principalmente educação doméstica, e que amam a baderna. Não é somente nas ruas da cidade, como também fazem isto nas estradas e ficam se expondo principalmente quando estão embriagados. Deveriam dar um castigo a esse tipo de gente, fazer limpar as ruas e Cortar os Matos dos canteiro das estradas e lavar banheiros de todas as delegacias da Cidade.

Hábito de urinar em público é comum no Carnaval.

Quem circula pelos circuitos do Carnaval de Salvador presencia, constantemente, uma cena, no mínimo, constrangedora. Diversos foliões transformam muros, brechas e becos em verdadeiros sanitários.

Os banheiros quimícos espalhados pelas ruas são ignorados pelos mais apressados, que preferem fazer suas necessidades em pela avenida revoltando muita gente. "Esse povo não respeita ninguém, eles urinam no meio de todo mundo. Estava agora há pouco

acompanhando o trio do Asa de Águia e os homens estavam mijando no meio da gente”, contou uma turista de 47 anos.

Ela comentou ainda que não acredita que isso seja uma questão de cultura do povo baiano, mas sim, uma falta de respeito com todos os outros que estam nas ruas.

" Viram que eu estou certo?"

É MUITA FALTA DE EDUCAÇÃO!

Mesmo que a "genitália" não fique à mostra, mesmo que ninguém o veja "manipulando" seus "órgão genitais", ainda assim é muita falta de educação, pois a urina contém substâncias que provocam um odor horroroso contaminando tudo à sua volta além de

transmitir doenças.

Muitas vezes as pessoas (ou homens, em quase 100% dos casos) urinam em muros, árvores, ou postes, esquecendo-se de que o dono daquele bem é que terá de limpá-lo ou suportar o mau-cheiro. E isso é de extrema falta de educação! O dono do muro, ou o

cidadão, dono do bem público (árvore em via pública, poste, etc), não tem nada a ver com a cerveja ou cachaça que essa pessoa tomou a mais, ou com a sua incontinência urinária.

Eu nunca vi uma barraca de chapa, dessas que vendem jornais e doces que já não tenha sido jateada por urina e consequentemente destruida pela ação corrosiva da mesma.

Quer uns exemplos?...Barracas de chaveiros nas 7 portas, barracas de jornal na Praça da Sé, e muitas e muitas outras. Seus proprietários ainda tem que gastar com desinfetantes e ainda por cima lavar para eliminar o mau cheiro deixado pela urina desses

cachorros bípedes que é o que mais tem por aqui .

Observe-se que as mulheres tomam cerveja também, mas elas não saem por aí urinando em qualquer lugar. Sempre "seguram" até um banheiro mais próximo, ou até chegar ao seu destino. Por que os homens não procedem assim também ???

Uma certa feita, eu presenciei uma Sargento da PM saltar da viatura próximo à Baixa de Quintas e dar uma tremenda surra num safado malandro.....Mulheres, passando e o safadão urinado de maneira interminável como que querendo chamar a atenção do público.

Moral da história: Tomou uma baita de uma surra de mulher e ainda por cima uma mulher PM....Eu gostei prá caramba.

Eu sou homem, mas não concordo com esse tipo de comportamento. Para mim é mais fácil procurar um banheiro de um bar, de que urinar em plena via-pública .

Para essas pessoas cara limpa, eu tenho uma curiosidade e pergunto a você que está lendo esta crônica agora:

Por quê não vemos homens bêbados ou sãos defecando em vias públicas?. Curioso não ?.

Por que será que as pessoas não expõem a região glútea a pretexto do estado de sua necessidade ?

é ou não é uma necessidade fisiológica ? e aí ? por quê não exibem as nádegas ?. Sabemos porque.

Frise-se que é muito mais fácil conter a vontade de urinar do que a de defecar. Até uma criança consegue.

Só o fato de a pessoa ser apanhada pela Polícia já é prova de que ela não estava sendo discreta, é dizer, estava com dolo, este não se manifesta apenas pela vontade, mas também por assumir o risco de produzir o “resultado” (ofender o pudor público), logo,

presente o dolo ou a "vontade particular de ofender o pudor alheio". Pensar diferente é negar validade à expressão “LUGAR PÚBLICO” constante do tipo, reconhecendo apenas as últimas expressões: OU aberto OU exposto ao público.

Se a Polícia pegar, tem mais é que prender mesmo, afinal, há muitos juízes que condenam, porquanto têm família e sabem o quanto é vexatório deparar com alguém na maior tranqüilidade aguando as árvores de praças públicas que nem cachorros, mas ninguém

quer estercá-las. Não é verdade ?

Porque será que as pessoas sempre acham um lugar seguro para defecar?! Porque será que se premunem: entram num matagal, pulam um muro etc. quanto estão “apertadas” nesse sentido?

Frise-se que as árvores dos locais públicos só têm parte da frente, somente as árvores dos locais privados têm a parte de trás, e é muito fácil saber qual é a parte detrás da árvore: basta rodeá-la: se você pisar em fezes, ali, seguramente será a parte detrás,

porquanto ninguém tem coragem de fazer isso na frente da árvore!

E para finalizar esta crônica, Meus filhos, quando pequenos, sem conseguir segurar a urina, usavam fraldas. Jamais as coloquei urinando na rua, mesmo sendo crianças. Acho feio.

Hoje meu filho tem 27 anos e a minha filha tem 29 e estão aí para confirmar as minhas escritas.

Talvez fosse uma alternativa: os homens, ao sair pra tomar cachaças e cervejas com os amigos, poderiam usar FRALDAS DESCARTÁVEIS GERIÁTRICAS ou adaptassem um galão de 4 litros da cintura para baixo. Talvez resolvesse o problema.

E o mais curioso é que aqui em Salvador a maioria das pessoas defendem o ato de urinar nas ruas da Capitá da alegria, do carnaval, do pagode, do crack, dos assaltos a ônibus coletivos, das longas filas do bolsa família dos (as) parasitas. O mínimo é o

número daquelas que são contra a má conduta referida que eu acabei de escrever à pouco.!

Aliás, como dizia o ex-governador Octávio Mangabeira “pense num absurdo e acontece na Bahia”.

Depois, querem falar mal do turista que também acabam indo na levada e urinando também em praças pública.

Se nós não temos vergonha na cara e ainda damos mau exemplo !

Lamentável para a imagem da gente lá fora em Portugal e na Espanha onde muitos brasileiros são barrados, humilhados como cachorros sem dono, com seus direitos cerceados e ainda por cima devolvidos para o Brasil sem direito a conversa ou argumentos.

Nosso consulado, nem pense que faz algo por eles.

e olhe que não são moleques. São grupos de dança, estudantes e turistas que vão para casa de parentes ou amigos, e não vão ficar vagando pelas ruas com poucos euros nas mãos.

JOSÉ JOAQUIM SANTOS SILVA

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José Joaquim Santos Silva
Enviado por José Joaquim Santos Silva em 19/01/2017
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