O QUE SUGERE A PASSAGEM DE ANO?
Durante anos venho observando a tal da passagem de ano. O que tenho á dizer:
Pessoas ampliam superstições e vestem roupas com cores específicas para atraírem paz, quando elas deviam promover, dinheiro, quando deviam ser empreendedoras, e pares amorosos para melhor gozarem das benecias no ano nascente.
De um modo geral gastam dinheiro e comem além do normal, como que para saciar vontades reprimidas e bebem, por demais, com que para esquecer.
A guisa de exibirem fé, que ao longo do ano não aparece, vestem-se de branco e vão ás praias, mais talvez para não ficarem em casa e quem sabe, terem sensações de liberdade e conforto psicológico por ficarem horas longe de parentes.
Além disso, jogam flores no mar, sem a menor preocupação com o meio ambiente no dia seguinte, e embora para muitos seja ato de pura religiosidade, o custo da imagem criada, sai caro para todos da mesma religião que já entenderam que não é necessário realizarem conquistas senão pelo empenho pessoal ou em acordo coletivo e lícito.
Nas ruas, sexo explícito, e cheiro de urina não só indica o feito por ato natural, com a perda da compostura, tem levado cada vez mais mulheres e nem sempre jovens á realizarem os mesmo atos entre automóveis, cantinhos e sombrinhas, por não possui banheiros públicos disponíveis.
Se um estrondo perdurar a harmonia cerebral pela expansão de estímulos sonoros repentinos, os fogos, também, perturbam, por demais idosos, idosas, cardíacos, criança sem falar de todos os animais com ênfase para cães, gatos, e pássaros engaiolados. Será que tem que ser sempre assim,.. não poderia ter fogos apenas luminosos alusivos á clarificação do raciocínio?
Por fim, pessoas parecem crer que tudo o quando fizerem irá sofrer alterações positivas do dia para noite, com perda das responsabilidades advindas das relações de causa e efeito que move tudo, inclusive a justiça.
Encerrando, penso que algo precisa mudar respeitosamente e sem traumas, pois um número crescente de pessoas, já não creditam sucessos á ilusões ou frases repetidas, por mais bonitas que possam ser e optam por momentos menos efusivos. O que estão fazendo crer que é cultural e popular é em si m impacto ambiental puro.
Sandive Santana / RJ.