Contracultura
Deixemos o narcisismo, eliminemos a egolatria.
Coloquemos um ponto final no gene egoísta.
Busquemos a felicidade.
Cultivemos ideias positivas.
Plantemos flores.
Pratiquemos a solidariedade, a gentileza, a empatia, a alegria, a boa nova.
Pensemos na humanidade com sabedoria, deixando lições de bondade.
Façamos dos bons os sobreviventes do tsunami Eu, que inospitamente difunde a desarmonia mundial.
Acreditemos na raça humana, apostemos todas as fichas necessárias.
Coloquemo-nos de forma consciente no lugar do outro, compartilhando da dor, da alegria, da paz, do medo, da vida e da morte.
É chegada a hora, precisamos romper com o etnocentrismo, desenvolvendo uma “única cultura”; a cultura do amor.
Ampliemos a nossa audição, a nossa visão; admiremos a beleza que nos circunda.
Busquemos através da arte, da literatura, a evolução do ser, da moral, do intelecto.
Lutemos em prol de um mundo melhor.
Procuremos fazer a diferença.
Unidos podemos vencer o sistema.
Tenhamos compaixão daqueles que sofrem.
Ressuscitemos os vários adágios de um planeta melhor.
Proclamemos a arte de fazer o bem sem perguntar até quando.
Conectemos espiritualmente com o universo.
Utilizemos a telepatia, a espiritualidade para difundir fluídos positivos.
Naturalmente façamos deste planeta um ambiente habitado por seres altruísta.
Reeduquemos as nossas ações, atitudes e decisões perante a complexidade existencial.
Valorizemos as pequenas coisas, pois são nelas que encontramos grandes lições.
O equilíbrio do universo é o resultado dos nossos ecos.