ESCOLAS COM PARTIDOS E O ENEM

O ENEM avizinha-se.

Criado para ser uma forma democrática de ingresso nas Universidades. Entretanto, adeptos da Escola Com Partido, desde que seja sinistro, decidiram pelos estudantes invadir escolas e paralisar as aulas.

Do ponto de vista pragmático, menos conteúdo nessa competição ao curso superior.

Por tabela impedirão, caso não as desocupem até dia 01.novembro, milhares de alunos de sequer fazer o exame.

O Estado de São Paulo requereu ao Judiciário a reintegração de posse das Escolas. Teve o pedido negado.

Peçam ao bispo!

O Ministério da Educação ameaça cobrar o prejuízo, de sabe-se lá quem, referentes às despesas de exames que tenham que ser refeitos.

Quem paga essa conta?

Quem está perdendo nesse conflito de (in)competências é certo.

Os alunos.

As vítimas de professores politicamente “engajados” num rumo que perdeu a direção. Inclusive, seus mais “graduados” dirigentes políticos estão sendo, um a um, devidamente enquadrados pelo Judiciário.

Nas redes sociais divulgam, garbosos, a quantidade imensa de vitórias de invasões.

Péssimos cegos, não admitem ver a derrota nas urnas.

É golpe! É golpe! É golpe!

Golpe é o que estão fazendo, valendo-se de adestráveis, ainda, estudantes cheios de esperança que melhores dias virão.

Esperança que toda uma geração teve e entregou a esses que destruíram a economia e locupletaram-se.

E não querem largar o butim.

Ainda que para isso impeçam alunos de estudar, ler e avaliar o que é melhor para eles.

Pedro Galuchi
Enviado por Pedro Galuchi em 23/10/2016
Reeditado em 24/10/2016
Código do texto: T5800686
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