TRABALHO E VIDA

Todos e todas nascem com habilidades e aptidões.

Destas habildades e aptidões, descorrem práticas de fazeres que nos direcionam, segundo a vontade de realiza-la, á uma área específica do saber, donde provém uma profissão, da qual, situada no mercado, vamos nos servir para sustentar nossas vidas em suas necessidades básicas, ou aspirações maiores, sejam materiais ou espirituais.

Entretanto, a vida nos tráz surpresas, e são muitos os casos, nos quais homens e mulheres tiveram que abdicar de suas escolhas iniciais, ou originais, para atenderem a demanda da vida, hoje sacrificada pela saturação, de mercado, impostos elevados e mudança de valores éticos e sociais. Muitas profissões parecem está sendo sustentada pelo governo, pois a população já não lhe recorrer ao serviços por falta de dinheiro.

Ter um plano "B", "C" ou "D", nos torna, a todos e todas, lutadores da vida, e no pleno uso da criatividade, temos que agir como caçadores de oportunidades úteis á sobrevivência e entendendo que para vivermos, o necessário basta, mas não sem implicações para o sistema econômico em seu todo, que aliás, mesmo se servindo do esporte com jogos rotineiros ou olimpíadas, tende á gerir, populações cada vez mais pobres, residentes em comunicdades a semelhança das tribos e aldeias indígenas.

Neste cenário, cresce o número de vendedores ambulantes, a arte decai e a moda retrata, em relação ao anos dourados, nítida decadência, ao mesmo tempo em que a religiões, alternativas de caça níqueis, parecem falir desoladas e arrependidas de suas arrogâncias insstitucionais. O que fazer? Viver é a regra, mas sem criar novos exemplares, filhos ou filhas, salvo, se nascendo e crescendo como puderem, ajudarem, precocemente, em suas casas. Será que não está assim?

Sandive Santana / RJ