O Que (Não)Temos...
Concordo com a grande pensadora Simone de Beauvoir quando ela afirma que “Não se nasce mulher, torna-se”. Não é fácil ser mulher neste mundo onde os valores machistas vão “criando” rótulos que exigem do sexo feminino uma luta ho mérica na conquista de seu espaço.
Somos mulheres e temos características que nos tornam seres muito especiais. Diferentes em suas semelhanças, mas muito parecidas, até nas diferenças. Somos razão e emoção. Feras e cordeiras. Anjos e demônios. Somos aquelas sempre prontas para oferecer um abraço acolhedor, um bom conselho, ou, simplesmete, um paciente ouvido, um ombro amigo. somos capazes de emprestar um guarda-chuva, um vestido, um carro e, ao mesmo tempo, negar um batom, um perfume.
Somos a companhia ideal para assistir um filme, mesmo aquele que já vimos mil vezes, partilhar a pipoca, as críticas e opiniões, tomar um café, discutir um livro, conversar sobre nossas preferências, confessar medos e segredos, discutir a conjuntura nacional, falar de filhos, netos, família. E ficar horas em silêncio ouvindo nossos conflitos internos.
Somos excelentes parceiras para saciar a sede na fonte da vida sem fechar a torneira nem tampouco provocar enchentes. Estamos sempre prontas para ver a vida com outros olhos, reconsiderar nossa forma de ver o mundo e tirar o melhor dos mundos possíveis usufruindo a vantagem do crescimento contínuo. Somos capazes de andar ao lado, puxar aquele que está ficando para trás e dar aquele toque necessário aos que aceleram demais. Ou, sentada a beira da estrada, deixar o tempo correr enquanto olhamos o horizonte em busca de linhas para tecer novas histórias...
Somos aquelas que entendemos a vida como uma troca infinita. Um eterno jogo de ganhos e perdas, mas acima de tudo uma oportunidade para exercitarmos nossas virtudes, corrigirmos nossos defeitos, aprendermos.
Viver este jogo de forma saudável e equilibrada é um grande desafio, mas com um pouco de bom senso e moderação, vamos aprendendo pouco a pouco a dosar a disponibilidade das emoções. E, enquanto seres, somos muito mais do que as palavras são capazes de dizer e os sinônimos qualificar. Porque, antes de sermos fêmeas ou mulheres, somos GENTE.
Um Ser que se (re)constrói a aprtir de suas experiências. Um exemplar da obra humana que se (de)faz diariamente. Portanto, não saberia dizer o que temos, mas acredito que NÃO temos uma definição fechada. Acabada. Pronta.
Concordo com a grande pensadora Simone de Beauvoir quando ela afirma que “Não se nasce mulher, torna-se”. Não é fácil ser mulher neste mundo onde os valores machistas vão “criando” rótulos que exigem do sexo feminino uma luta ho mérica na conquista de seu espaço.
Somos mulheres e temos características que nos tornam seres muito especiais. Diferentes em suas semelhanças, mas muito parecidas, até nas diferenças. Somos razão e emoção. Feras e cordeiras. Anjos e demônios. Somos aquelas sempre prontas para oferecer um abraço acolhedor, um bom conselho, ou, simplesmete, um paciente ouvido, um ombro amigo. somos capazes de emprestar um guarda-chuva, um vestido, um carro e, ao mesmo tempo, negar um batom, um perfume.
Somos a companhia ideal para assistir um filme, mesmo aquele que já vimos mil vezes, partilhar a pipoca, as críticas e opiniões, tomar um café, discutir um livro, conversar sobre nossas preferências, confessar medos e segredos, discutir a conjuntura nacional, falar de filhos, netos, família. E ficar horas em silêncio ouvindo nossos conflitos internos.
Somos excelentes parceiras para saciar a sede na fonte da vida sem fechar a torneira nem tampouco provocar enchentes. Estamos sempre prontas para ver a vida com outros olhos, reconsiderar nossa forma de ver o mundo e tirar o melhor dos mundos possíveis usufruindo a vantagem do crescimento contínuo. Somos capazes de andar ao lado, puxar aquele que está ficando para trás e dar aquele toque necessário aos que aceleram demais. Ou, sentada a beira da estrada, deixar o tempo correr enquanto olhamos o horizonte em busca de linhas para tecer novas histórias...
Somos aquelas que entendemos a vida como uma troca infinita. Um eterno jogo de ganhos e perdas, mas acima de tudo uma oportunidade para exercitarmos nossas virtudes, corrigirmos nossos defeitos, aprendermos.
Viver este jogo de forma saudável e equilibrada é um grande desafio, mas com um pouco de bom senso e moderação, vamos aprendendo pouco a pouco a dosar a disponibilidade das emoções. E, enquanto seres, somos muito mais do que as palavras são capazes de dizer e os sinônimos qualificar. Porque, antes de sermos fêmeas ou mulheres, somos GENTE.
Um Ser que se (re)constrói a aprtir de suas experiências. Um exemplar da obra humana que se (de)faz diariamente. Portanto, não saberia dizer o que temos, mas acredito que NÃO temos uma definição fechada. Acabada. Pronta.
Este texto faz parte do Exercício Criativo -
O Que As Mulheres Tem. Saiba mais, conheça os outros textos http://encantodasletras.50webs.com/oqueasmulherestem.htm
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