Mulheres alcoólatras. Uma realidade difícil de ser enfrentada
Não é de hoje que as mulheres vêm mudando posturas e jeito de encarar a vida.
Elas estão mais independentes, mais ousadas, mais corajosas, sem receio de enfrentarem os leões e feras do cotidiano.
Palmas para elas!
As guerreiras chegaram, fizeram bonito e mostraram para que vieram.
Estão conquistando seus espaços, crescendo em paridade com os homens e isto é um fator muito salutar. A sociedade que assiste as conquistas das damas brasileiras, têm mais é que celebrar e agradecer pela evolução da classe feminina.
No entanto, noticiários evidenciaram em letras garrafais que as mulheres brasileiras estão ingerindo bebidas alcoólicas como nunca visto e já ultrapassaram os homens no quesito quantidade.
Para quem ainda não sabe, a Bahia, por exemplo, é o estado que exibe os maiores índices de alcoolismo feminino.
Neste carnaval os indicadores apontaram que 57% das mulheres baianas entraram em alcoolemia pelo excesso de álcool.
A mídia divulgou que só na capital baiana, o numero de mulheres com alcoolemia superou os homens.
Ora, isto é terrível, caros leitores!
Este é, sem dúvida, um triste dado que, como jornalista informal, somos impulsionados a divulgar.
O sentido da propagação dos vexatórios dados, têm como ideal induzir as mulheres brasileiras a refletirem um pouco mais acerca da matéria, tendo em vista que encher a cara, tomar todas e cair desmaiada em alcoolemia não deve, nem deveria ser, motivo de festejos e muito menos de celebrações.
Isto porque, quando o ser humano busca amparo, refúgio em um copo de qualquer bebida alcoólica, está, em doses homeopáticas e constantes, sendo péssimo hospedeiro do seu corpo.
Quem verdadeiramente se ama, é inteligente, cuida da pele, do corpo, da mente, e pondera os pensamentos para evitar ser dominado e comandado por impulsos e rompantes que não os levam a lugar algum.
Que as brasileiras repensem seus valores, sejam mais prudentes, cuidem bem do seu particular tabernáculo, denominado ‘corpo’, busquem, inevitável e inteligentemente, alternativas mais serenas, suaves e saudáveis.
Isto é saber viver!
O resto é vegetar, fingindo uma felicidade que enganosamente se apresenta em meio à bebedice e cinicamente desaparece quando o álcool deixa de surtir efeitos, não hesitando em deixar resultados devastadores e perigosos ao solitário e imprudente ser humano.
Seja livre!
Você merece!