SEMPRE VAI HAVER UMA ESPERANÇA.

Há sempre uma esperança, que alcança a nossa imaginação, pela sensação de paz que ela nos traz, estou sempre esvaziando o meu peito, do jeito que me apraz, e lanço moedas de cunho sem cara, mas carregado pela coroa do tempo. É o meu contento, assistir as passagens que o mesmo me faz de rogado, e fico calado, concentrado naquilo que vejo, e que não consigo dirimir, e quero ser o porvir, de quem me procurar para ouvir.

Não é certo dizer que não se tem, tendo, crendo em absorver um vórtice, com toda a tua memória te abstendo, pois chegar ao vértice é um remendo deteriorado. As historias, são partes de um segmento, recortes de um movimento, em cada momento passado. Segregar desculpas é ser hábil no inábil, descarregar tristeza, é de natureza sutil, e que transmite a certeza de ser servil.

Jamais me aquiesço, e tudo que mereço, são os fundamentos de todos os acontecimentos, e que na balança do julgamento, em todo momento é lábil, como afável é o comportamento da doutrina em melopeia, quando se ouve através de um melifluir, acordes de viva voz, que não se faz confundir. Como é maravilhosa uma ode, que explode em rimas completas, repletas de vasta sabedoria, que até nos causa afasia, dessa inefável poesia.

Seja dulcificante com os errantes, lapide-os como se faz no diamante, e desvele-se com os reprimidos, e os torne insofridos, é certo, que toda gracilidade se faz no teu verbejo, pois todo ensejo é bem vindo. Essa Ave Maria agraciada e adornada de benfeitoria, advinda da fé que compraz, e nos faz ouvir em eufonia.

Marcus Paes
Enviado por Marcus Paes em 25/03/2015
Reeditado em 08/01/2018
Código do texto: T5182561
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