Dilma: uma menina valente

(Sobre a foto de Dilma menina e exaltação de sua valentia, em texto circulando na Internet)

Tão valente esta menina que pegou em armas, só não acertou alvos porque é míope como disse no Programa do Jô, assaltou bancos, caminhões de transporte, roubou ouro e dólares que até hoje não se sabe o que fez deles, se não matou foi conivente com as bombas dos guerrilheiros que matavam, com os sequestros de autoridades e de aviões que eram desviados para a ilha do comunismo emergente da ditadura de Fidel, conivente com os tribunais da guerrilha tupiniquim que sentenciavam ao paredon os colegas e amigos que ousassem discordar da linha ideológica que seguiam. Fidel Castro, com poucos companheiros, apossou-se de Cuba e se tornou herói para a juventude de esquerda da época, foi a inspiração de Dilma e dos demais rebeldes que o idolatravam e lhe pediam a benção, que vinha em forma de dinheiro, armas, munições e treinamento. Os grupos guerrilheiros só não tiveram sucesso devido à intervenção das Forças Armadas as quais instituíram um governo de exceção, que tiveram 6 presidentes e não ditadores, uma vez que eleitos pelo Congresso Nacional ou pelo Colégio Eleitoral. Tão valente esta menina que galgada ao mais alto posto da Nação, retribui com o nosso dinheiro, o empréstimo que à guerrilha lhe foi feito pelo ditador cubano, na forma de portos, aeródromos e contratação de escravos. Tão valente, pois que qualquer desses atos poderia ter-lhe causado um impeachment. Mas valente e segura, estendeu a sua benevolência a outros países, estes sim ditatoriais a exemplo de Cuba, com a construção de usinas, portos, hospitais e perdão de dívidas. Tão valente que colocou em sua equipe para governar corruptos, incompetentes e até pedófilos. Tão valente que se candidata à reeleição quando o seu índice de rejeição aumenta na proporção que aumentam os escândalos e descalabros de seu governo, onde, senão por ação direta, é conivente com a farra proporcionada por seus asseclas.

"Para Ésquines, por exemplo, a democracia era como uma articulação de igualdade e liberdade que, por sua vez, promovia a felicidade dos cidadãos. Uma visão diferente é apresentada por Platão, que considerava a democracia uma espécie de anarquia da opinião, na qual a perspectiva dos ignorantes e mal instruídos se sobrepunha à opinião dos mais sábios." - Sim, há que se pensar um novo modelo, a escolha pelo Congresso Nacional, em que pese as controvérsias, não está fora de propósito desde que formado por pessoas esclarecidas e ilibadas tanto na vida pública quanto privada.

Armando Valenzuela
Enviado por Armando Valenzuela em 07/09/2014
Reeditado em 08/09/2014
Código do texto: T4953162
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