ESSA MISTURA DE DOR COM AMOR.

A nossa característica humana, se faz presente e soberana, na fragilidade pessoal e intelectual, quando um atropelo de lagrimas se deixa derramar pelo caminho, onde a felicidade dá um passo a mais nesse torvelinho, e nos põe à frente da tristeza. E mesmo nesse vicio de sentimentos, que já não comportam promessas sem firmeza, e que desliza com sutileza a sua tristura, essa mistura de dor e amor, que nos faz mudar a imaginação, e encarar o espaço perdido, a ser contido, como uma esponja a absorver a vida em sua formação.

O preito ao respeito que se tem à natureza humanal, que nos motiva ao uso verbal e natural, e bem mais interessante pela sua simplificação, pela sua formação total, e que nos cativa de paixão. E todo esse caráter distintivo, se mostra compassivo a nossa relativa madureza, com uma presteza genuína que nos transpõe, como flores no espaço que nos transpõe, em formações de nuvens de pureza.

Nada se compõe sem um prévio preparo, nem se alicerça sem anteparo, para o ádito do conhecimento e do amor, e nem há de se desafiar o tempo. Há de se simbolizar no nosso sonial, conforme pregnância mental, e já um tanto caiado, ajudado pelo simbolismo todo pueril em seu visual.

Mas, no entanto, esse recanto é um quadro vivo que nos apresenta, ante a nossa visão anterior, e que nos torna escritor, principalmente de palavras vivas, em assertivas coloquiais que precisamos transpor. Até porque, sempre penso que a nossa capacidade de completude, deve ser como uma florada, de maneira lavrada, e que essa nossa jornada, nos traga um alude, da chamada, virtude.

Marcus Paes
Enviado por Marcus Paes em 11/08/2014
Reeditado em 29/06/2018
Código do texto: T4917952
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