Revendo algumas fotos antigas de pessoas que não fazem mais parte desta vida, refleti como a nossa passagem por aqui é rápida e imprevisível. Hoje estamos aqui, amanhã quem sabe não estaremos mais.  Então percebi quantas coisas ainda não fiz e pretendo fazer. Deparo-me constantemente com pessoas que se dizem cansadas e esgotadas da vida, que nada produzem e são atormentadas pela ansiedade de causas que desconhecem, vivem como verdadeiros zumbis que morreram e perambulam sem planos e objetivo nesta jornada. Tantos são os caminhos a desbravar, tantas montanhas para escalar, tantas emoções para experimentar.
Osho em seu livro, Maturidade, aborda o comportamento de pessoas que ficaram presas no passado e não vivem o presente, pessoas que não passaram pelas etapas da vida.
Podemos constatar este simples fato, observando mulheres que não aceitam o avanço da idade e mexem tanto no rosto que ficam desfiguradas, feias e infelizes.
As marcas do tempo representam a história de vida que valorizada se torna um verdadeiro tesouro. Quando ficamos presos no passado, não vivemos o valioso presente e não damos valor aos momentos importantes da vida.
Que maravilha, poder encarar a vida de frente, ter sonhos, viver com intensidade, não ficar presa a falsos valores, tocar o coração das pessoas, cantar, dançar, falar “abobrinhas” sem a preocupação dos olhos alheios, expressar opinião sem medo do julgamento, apreciar as coisas simples  que são presenteadas  com a verdadeira beleza.
Viver é navegar em um mar de emoções, é um presente verdadeiramente Divino.
“A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.” ( Charles Chaplin)

 
HILDA STEIN
Enviado por HILDA STEIN em 29/07/2014
Reeditado em 29/07/2014
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