Lançamento do livro OS CURADORES DO SENHOR
(... ) os poderes curadores do homem estão nele mesmo, estão
nas forças da natureza, estão nas entidades espirituais
(anjos, espíritos, guias, seja lá o que for) que podem
objetivamente se manifestar e produzir ou colaborar nos
fenômenos. Desse modo, o missionário com a Bíblia, o
milagreiro com o crucifixo, o médium com os passes, o
curandeiro com as ervas, todos esses que atuam
desinteressadamente o fazem mediante aqueles poderes e
sob a licença de uma Força Maior, criadora e mantenedora
de tudo, a que chamamos Deus. Estão dando cumprimento
ao comando do próprio Cristo: Curai os enfermos,
ressuscitai os mortos, limpai os leprosos, expulsai os
demônios; de graça recebestes, de graça dai. (Mt 10, 8). São
Os Curadores do Senhor, como diz o Padre Benedito, guia
espiritual dos trabalhos do Matungo.
(Palavras do médico Cezarino, pesquisador de fenômenos paranormais, personagem do livro OS CURADORES DO SENHOR)
A história de Abigail passa-se na Aguinhas dos anos 1930/40; a de Os Curadores do Senhor, nas décadas de 1950/60, e a do Menino-Serelepe também nos anos 1950/60.
Diante de um bom público, o autor realizou palestra para contar os bastidores de elaboração do livro e fazer breve explanação da história de Ocea/Afonsina e Adelfo/Cezarino — parceiros amorosos de outras vidas que se reencontram numa situação de resgate espiritual em face de notáveis fenômenos de cirurgias e curas paranormais.
Guimarães salientou alguns aspectos da mediunidade de cura e as dificuldades e riscos de seu exercício — que deve se basear sempre no mais puro desinteresse material e no amparo do Divino Curador —, e que em breve futuro homens de ciência e homens de fé se associarão para minorar o sofrimento humano.
Esclareceu também que a personagem Padre Benedito, diretor espiritual dos trabalhos de cura acima mencionados, foi inspirado em Francisco de Paula Vítor. (Veja o tópico Resumo biográfico de Francisco de Paula Vítor, aqui).
Acrescentou, ainda, informações curiosas sobre a feitura do livro, como a escolha de antigos cenários de Aguinhas (nome ficcional da cidade de Lambari) — a Parada Melo, o Hotel Imperial, a Farmácia Santo Antônio e a Serra das Águas para o desenrolar da trama romanesca. E, por fim, comentou o uso que fez de um remoto vocábulo — a palavra camarinho — ocorrente entre os imigrantes italianos de nossa cidade para designar um fenômeno atmosférico: aqueles relâmpagos breves, fugidios e constantes, que se veem ao longe, em entardeceres chuvosos ou sob ameaça de chuva .(Veja este texto: aqui)
Os direitos dessa edição foram doados pelo autor para as atividades assistenciais e doutrinárias da Casa Espírita Francisco de Paula Vítor.
A resenha do livro pode ser vista aqui.
O autor preparando-se para a palestra. Ao fundo, um quadro com a imagem de Padre Vítor, pintado por Aparecida Behring.
Um aspecto do sala de reunião pública
Outro aspecto do salão de reuniões
Confrades presentes à palestra cumprimentando o autor.
O autor e alguns confrades com exemplares do livro para serem autografados
O autor e as confreiras Lourdinha e Elvira Franco, aguardando na fila de autógrafos
(... ) os poderes curadores do homem estão nele mesmo, estão
nas forças da natureza, estão nas entidades espirituais
(anjos, espíritos, guias, seja lá o que for) que podem
objetivamente se manifestar e produzir ou colaborar nos
fenômenos. Desse modo, o missionário com a Bíblia, o
milagreiro com o crucifixo, o médium com os passes, o
curandeiro com as ervas, todos esses que atuam
desinteressadamente o fazem mediante aqueles poderes e
sob a licença de uma Força Maior, criadora e mantenedora
de tudo, a que chamamos Deus. Estão dando cumprimento
ao comando do próprio Cristo: Curai os enfermos,
ressuscitai os mortos, limpai os leprosos, expulsai os
demônios; de graça recebestes, de graça dai. (Mt 10, 8). São
Os Curadores do Senhor, como diz o Padre Benedito, guia
espiritual dos trabalhos do Matungo.
(Palavras do médico Cezarino, pesquisador de fenômenos paranormais, personagem do livro OS CURADORES DO SENHOR)
Foi lançado ontem em Lambari (MG), na Casa Espírita Francisco de Paula Vítor, o livro OS CURADORES DO SENHOR, de Antônio Lobo Guimarães, pseudônimo literário com que Antônio Carlos Guimarães assina a série HISTÓRIA DE AGUINHAS, da qual fazem parte também os livros Menino-Serelepe e Abigail (veja aqui).
A história de Abigail passa-se na Aguinhas dos anos 1930/40; a de Os Curadores do Senhor, nas décadas de 1950/60, e a do Menino-Serelepe também nos anos 1950/60.
Diante de um bom público, o autor realizou palestra para contar os bastidores de elaboração do livro e fazer breve explanação da história de Ocea/Afonsina e Adelfo/Cezarino — parceiros amorosos de outras vidas que se reencontram numa situação de resgate espiritual em face de notáveis fenômenos de cirurgias e curas paranormais.
Guimarães salientou alguns aspectos da mediunidade de cura e as dificuldades e riscos de seu exercício — que deve se basear sempre no mais puro desinteresse material e no amparo do Divino Curador —, e que em breve futuro homens de ciência e homens de fé se associarão para minorar o sofrimento humano.
Esclareceu também que a personagem Padre Benedito, diretor espiritual dos trabalhos de cura acima mencionados, foi inspirado em Francisco de Paula Vítor. (Veja o tópico Resumo biográfico de Francisco de Paula Vítor, aqui).
Acrescentou, ainda, informações curiosas sobre a feitura do livro, como a escolha de antigos cenários de Aguinhas (nome ficcional da cidade de Lambari) — a Parada Melo, o Hotel Imperial, a Farmácia Santo Antônio e a Serra das Águas para o desenrolar da trama romanesca. E, por fim, comentou o uso que fez de um remoto vocábulo — a palavra camarinho — ocorrente entre os imigrantes italianos de nossa cidade para designar um fenômeno atmosférico: aqueles relâmpagos breves, fugidios e constantes, que se veem ao longe, em entardeceres chuvosos ou sob ameaça de chuva .(Veja este texto: aqui)
Os direitos dessa edição foram doados pelo autor para as atividades assistenciais e doutrinárias da Casa Espírita Francisco de Paula Vítor.
A resenha do livro pode ser vista aqui.
O autor preparando-se para a palestra. Ao fundo, um quadro com a imagem de Padre Vítor, pintado por Aparecida Behring.
Um aspecto do sala de reunião pública
Outro aspecto do salão de reuniões
Confrades presentes à palestra cumprimentando o autor.
O autor e alguns confrades com exemplares do livro para serem autografados
O autor e as confreiras Lourdinha e Elvira Franco, aguardando na fila de autógrafos