TRÊS SOLTEIRÕES E UM BEBÊ

Na década de noventa quem não se emocionou ao ver esse filme seja no cinema depois na sessão da tarde. Eu fui uma que olhei muitas vezes e fiquei encantada. E hoje lembrando de novo depois de ver outra vez na sessão da tarde me chamou a atenção três coisas em alusão ao titulo a mãe que deixou a filha na porta do apartamento do pai. A vizinha que a achou bonitinha ofereceu-se para cuidar quando precisassem. Os três passeando com o bebê no parque e a quantidade de mulher que os cercaram. Claro que solteiros dois deles respingou um namoro qualquer ou haveria se fosse esse o enredo do filme. Agora vinte tantos anos depois se algum produtor resolvesse fazer uma versão atual, atente para o seguinte detalhe a vizinha que se ofereceu para ficar com a criança quereria saber da mãe e se realmente seria filha de um deles. Ligaria para o Conselho Tutelar que na mesma hora pegaria seu carro com uma psicóloga. Antevendo o trauma que geraria na guria por conta de um abandono. A mãe seria caçada para ser processada por abandono de incapaz, a filha naturalmente seria posta para adoção. Claro que antes haveria o exame de DNA entre as partes enquanto nada fosse decidido a pobrezinha ficaria numa casa acolhedora no meio de estranhos.

Os três solteirões no parque com a criança, mulher nenhuma chegaria perto achando e tendo certeza que não passava de um casal gay passeando com a filha e o outro com certeza seria a dinda... Se o tempo passou era para melhor não para ficar complicado né...

RÔCRÔNISTA
Enviado por RÔCRÔNISTA em 14/04/2014
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