Olha quem vem vindo EC
Chegou com um sorriso diferente no rosto. Trazia na mão um envelope branco e, segurava-o com uma espécie de solenidade. Entregou o envelope para a mãe e disse:
- Olhe quem vem vindo morar conosco”!
A mãe levou um susto. A filha era adolescente. Não tinha corpo fisco para o que vira no envelope, não tinha trabalho, era dependente de tudo e de todos. O pai vociferou:
-Tira já essa coisa!
A mãe brandiu o dedo em riste:
- Jamais minha filha fará um aborto, ouviu? E o outro responsável por esta situação?
Quando dei a notícia ele fez como o papai:quer que eu aborte ,mãe!Eu tenho medo disso!
_ Não vai abortar nada, vamos cuidar do nosso netinho. Veio na hora errada com certeza, e, como dizia meu pai, onde vive um vivem dez ; onde come um, comem dez. Vamos ajudá-la, sim. Como vamos tirar de casa um segundo filho, marido?
Os meses se passaram, a barriga cresceu, a mágoa do pai foi sumindo, sumindo, dando lugar a um afeto sem igual por aquele serzinho tão inocente que, veio de forma e hora imprevista para alegrar, para ajudar a ajudar. Este serzinho indefeso ensinou a superação de dificuldades econômicas e psicológicas.
Hoje o netinho é o xodó do avô brigão e ranzinha e a criança é inseparável do avô.
A menina virou mulher antes do tempo, cuida do seu filhinho com orgulho e dedicação. Ele a ensina a ultrapassar todas as barreiras; desde o preconceito. É uma moça sofrida pelas dificuldades financeiras, mas feliz por ter aprendido uma lição, diga-se de passagem, bem traumatizante: o filho sem o nome do pai dói em qualquer mãe... Mas ele não foi pai, mas um asco que passou pela vida da pobre menina.
E quando o menino vivaz e saudável chega da escola ele grita sorrindo para todos abrindo os braços.
-Olha só quem já chegou!
É uma felicidade total e imensa que nenhum aborteiro conhece ou, conhecerá jamais,por mais dinheiro e condições “humanas” que tenham pra fazer um aborto.
Só porque o amor é muito bom e nos faz bem!
Imagem: Google
Chegou com um sorriso diferente no rosto. Trazia na mão um envelope branco e, segurava-o com uma espécie de solenidade. Entregou o envelope para a mãe e disse:
- Olhe quem vem vindo morar conosco”!
A mãe levou um susto. A filha era adolescente. Não tinha corpo fisco para o que vira no envelope, não tinha trabalho, era dependente de tudo e de todos. O pai vociferou:
-Tira já essa coisa!
A mãe brandiu o dedo em riste:
- Jamais minha filha fará um aborto, ouviu? E o outro responsável por esta situação?
Quando dei a notícia ele fez como o papai:quer que eu aborte ,mãe!Eu tenho medo disso!
_ Não vai abortar nada, vamos cuidar do nosso netinho. Veio na hora errada com certeza, e, como dizia meu pai, onde vive um vivem dez ; onde come um, comem dez. Vamos ajudá-la, sim. Como vamos tirar de casa um segundo filho, marido?
Os meses se passaram, a barriga cresceu, a mágoa do pai foi sumindo, sumindo, dando lugar a um afeto sem igual por aquele serzinho tão inocente que, veio de forma e hora imprevista para alegrar, para ajudar a ajudar. Este serzinho indefeso ensinou a superação de dificuldades econômicas e psicológicas.
Hoje o netinho é o xodó do avô brigão e ranzinha e a criança é inseparável do avô.
A menina virou mulher antes do tempo, cuida do seu filhinho com orgulho e dedicação. Ele a ensina a ultrapassar todas as barreiras; desde o preconceito. É uma moça sofrida pelas dificuldades financeiras, mas feliz por ter aprendido uma lição, diga-se de passagem, bem traumatizante: o filho sem o nome do pai dói em qualquer mãe... Mas ele não foi pai, mas um asco que passou pela vida da pobre menina.
E quando o menino vivaz e saudável chega da escola ele grita sorrindo para todos abrindo os braços.
-Olha só quem já chegou!
É uma felicidade total e imensa que nenhum aborteiro conhece ou, conhecerá jamais,por mais dinheiro e condições “humanas” que tenham pra fazer um aborto.
Só porque o amor é muito bom e nos faz bem!
Imagem: Google