Escola da Vida

Buscando assimilar o que de bom aprendemos com nossos erros e acertos, é que notamos que nem sempre conseguimos confiar nas pessoas que nos cercam e muitas vezes nos entregamos de “corpo e alma” a camaradas, verdadeiros amigos. Observamos que a amizade cria raízes; mesmo não convivendo diariamente e estando distante, ela agiganta-se e em alguns momentos sentimos sua presença, sua energia, como se parte fizesse de nossa vida. Amizade e respeito não se compram e nem se impõem, adquirimos paulatinamente, e que nosso valor não está somente em inteligência, cargo, função e riqueza, pois, nada disso nos realiza se não tivermos um bom caráter e bons amigos. “Querem saber quanto valem? Verifiquem quantos amigos vocês têm”, porque, eles são como jóias raras, verdadeiros tesouros, é, por assim dizer, nossa família que nos foi permitido o direito de escolher.

Sabendo da incerteza do amanhã, devemos construir nossa estrada da vida em terreno firme, nos policiando constantemente para que o nosso ideal, nossos sonhos não desçam por água abaixo.

Na “escola da vida” aprendemos o quanto é prejudicial ficarmos expostos em demasia ao Sol, que levamos anos para conseguir construir confiança e que em poucos segundos podemos perdê-la, e que pequenas atitudes impensadas, podem trazer arrependimentos duradouros. Quando erramos ou pecamos, machucamos mais a nós mesmos, sendo assim, devemos pedir perdão ao nosso Eu Divino, e jamais negar pedidos de clemência, isto porque perdoar queima nosso karma, enobrece e nos eleva espiritualmente.

O tempo urge, não pára! Viva intensamente; aproveite cada dia como se fosse o último, sem esquecer de arar a sua terra, adubar, semear, construir o seu jardim, lembrando de sempre arrancar as ervas daninhas, buscando embelezar sua alma. Jamais espere que para tal, ofereçam-lhe flores. Ame-se e ame verdadeiramente; transmita a energia do amor, use e abuse do amor incondicional e sinta o quanto nosso valor é peculiar diante do valor de nossa vida.

Nossos desinteresses e omissões, algumas vezes, nos prejudicam e nos fazem crer que somos traídos, inclusive por nós mesmos, quando chegamos a sentir desconfiança de perdermos nosso bem amado, nossos valores e bens materiais que poderíamos retê-los permanentemente, caso assimilássemos os ensinamentos da “Escola da Vida” e se não fosse o receio de cada um, em buscar o crescimento espiritual tão necessário aos dias de hoje.

Chynae
Enviado por Chynae em 12/04/2007
Reeditado em 27/04/2011
Código do texto: T446345
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2007. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.