Prenúncio do Fim

Até quando viveremos em uma sociedade compulsiva e capitalista? Quando os homens perceberão que a tecnologia é um bem favorável, mas que representa uma ameaça à vida humana?

Onde está a sociedade humana pregada em muitos poemas, contos, crônicas e artigos espalhados pelo mundo afora? Por que de tanta ganância, de desejo de poder?

Há todo momento via internet, rádio e TV noticiam a destruição causada pelo desequilíbrio da natureza, nos mostra que o mundo começa a dar sinais de alerta.

O homem do século XXI deve buscar o progresso tecnológico, mas com uma visão ampla onde se pode avistar o futuro de forma clara e saudável.

O meio de produção e a busca incessante pelo capital tornou a humanidade meras peças que a cada dia contribui para a destruição do meio onde se vive. Um verdadeiro efeito dominó, onde foram gastos anos para conquistar o “progresso”, mas em segundos este progresso “destruirá o planeta”.

O que está acontecendo com o mundo? O que se passa na cabeça dos homens?

Todos nós podemos dar nossas opiniões, ideias e sugestões para o futuro. As pessoas precisam abrir mão da sua própria identidade e pensar no coletivo. O “nós” passa a ser mais importante do que o “eu”.

A humanidade propriamente dita está semeando o apocalipse e o que parece estar distante da nossa realidade, amanhã pode ser o cenário presente a nossa volta.

Portanto, é visível que a humanidade deve caminhar em direção ao progresso, no entanto não podemos deixar de dizer que “tudo que levou o homem ao apogeu será os principais elementos que o levará ao declínio a uma era de destruição, caos e extinção da vida humana”.

Em suma não queremos concretizar este “apocalipse”, vamos juntos lutar por um futuro melhor; unidos poderemos transformar a realidade do amanhã.

Dhiogo J Caetano
Enviado por Dhiogo J Caetano em 22/07/2013
Código do texto: T4399120
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.