Homenagem
Hoje, fui com Washington, ao Shopping Del Paseo, convocados por Fernanda Xerez, homenagear o poeta Recantista, Nasser Quiroga, de passagem por Fortaleza. Nasser está morando em Houston, Texas, Estados Unidos, há vinte dois anos. Curioso: não perdeu o sotaque. É muito simpático, comunicativo e diz seus poemas com muita emoção. Os que ouvimos falam sempre da saudade da terra natal.
À convocação compareceram nove recantistas: Fernanda, com novo corte de cabelo, curto, de “franjas assanhadas”, Fátima Galdino, abrindo os trabalhos de leitura com um divertido cordel, homenageando todos nós, Chico Mesquita, sempre queimado do sol da praia da Baleia, ressaltando seus cabelos brancos, Helena Luna com sua silenciosa elegância, Rogério Ramos vibrando poesia, eu e Washington e last but not the least, Dodora, irmã de Nasser, dizendo um belo poema, falando da saudade e do desejo de rever o irmão há tanto tempo ausente.
Também compareceram irmãs e primos de Nasser, todos muito alegres e integrados ao grupo com o mesmo espírito recantista. Pena que por razões estomacais, Nasser não pudesse provar a tapioca simples ou recheada lá do Navona. Para completar o clima de reencontro com sua cultura nativa. Espero que ele tenha gostado de nos conhecer assim como, tenho certeza, todos nós tivemos de o “recantar”. Boa viagem Nasser e, quem sabe, um breve regresso. (20.06.2013)
À convocação compareceram nove recantistas: Fernanda, com novo corte de cabelo, curto, de “franjas assanhadas”, Fátima Galdino, abrindo os trabalhos de leitura com um divertido cordel, homenageando todos nós, Chico Mesquita, sempre queimado do sol da praia da Baleia, ressaltando seus cabelos brancos, Helena Luna com sua silenciosa elegância, Rogério Ramos vibrando poesia, eu e Washington e last but not the least, Dodora, irmã de Nasser, dizendo um belo poema, falando da saudade e do desejo de rever o irmão há tanto tempo ausente.
Também compareceram irmãs e primos de Nasser, todos muito alegres e integrados ao grupo com o mesmo espírito recantista. Pena que por razões estomacais, Nasser não pudesse provar a tapioca simples ou recheada lá do Navona. Para completar o clima de reencontro com sua cultura nativa. Espero que ele tenha gostado de nos conhecer assim como, tenho certeza, todos nós tivemos de o “recantar”. Boa viagem Nasser e, quem sabe, um breve regresso. (20.06.2013)